Mimosa elliptica Benth., J. Bot. (Hooker)
publication ID |
https://doi.org/ 10.21826/2446-8231201873305 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.11121530 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/0384061A-FFD7-FFBF-FF2E-F90E3846429A |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Mimosa elliptica Benth., J. Bot. (Hooker) |
status |
|
2.8 Mimosa elliptica Benth., J. Bot. (Hooker) View in CoL 4 (32): 400.184 2.
Ervas, 1,2 m de alt.; ramos esparsamente pubescentes, armados. Estípulas, 5 × 1 mm, lanceoladas, livres, persistentes; folhas bipinadas, 7-10 pinas, 30-52-folioladas; pecíolos 7-8 mm compr., pubescentes; raque foliar 35-45 mm compr., pubescente a tomentosa; foliólulos 6-7 × 1 mm, elípticos, base assimétrica, ápice mucronulado, margem inteira, faces adaxial e abaxial glabras a puberulentas, pubescente na margem; nectário foliar ausente. Inflorescências capituliformes, ca. 39-floras, terminais. Flores actinomorfas, tetrâmeras, homomórficas, flores não ressupinadas; cálice gamossépalo, 0,45 × 0,25 mm, campanulado, verde, glabro; corola gamopétala; rosa, 1,4 × 1,4 mm, tubular; estames 6, livres, 7,8 mm compr., homodínamos; filetes brancos; anteras uniformes, 0,2 mm compr., rimosas; estaminódios ausentes; ovário 1 mm compr., estipitado, esparsamente puberulento; estilete 8 mm compr., glabro. Craspédios não observados.
Espécie ocorrente no Brasil e na Argentina. No Brasil ocorre nas regiões Nordeste ( BA) e Sudeste ( RJ, SP), nos Domínios Fitogeográficos da Mata Atlântica ( BFG 2015, material suplementar). No PNMJ ocorre em área aberta não inundável. Coletada com flores em fevereiro e outubro.
Mimosa elliptica possui espinhos nos ramos, de 6-7 mm compr., pecíolos de 7-8 mm compr. Difere de Mimosa pudica por possuir espinhos menores, de cerca de 2 mm compr., menor número de pinas (4 vs. 7-10) e pecíolos maiores, com 28-33 mm de comprimento (vs. 8 mm compr.). Este é o primeiro registro de ocorrência desta espécie para o PNMJ.
Material examinado: BRASIL. ESPÍRITO SANTO: Parque Natural Municipal de Jacarenema: Vila Velha , 27.X.2012, L. A. Silva 285 ( VIES); 17.II.2014, L. A. Silva 366 ( VIES); 21.II.2014, L. A. Silva 369 ( VIES) .
BA |
Museo Argentino de Ciencias Naturales Bernardino Rivadavia |
SP |
Instituto de Botânica |
L |
Nationaal Herbarium Nederland, Leiden University branch |
A |
Harvard University - Arnold Arboretum |
VIES |
Federal University of Espírito Santo |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
|
Phylum |
|
Class |
|
Order |
|
Family |
|
Genus |