Forsteronia refracta Müll.Arg., Fl. Bras.
publication ID |
https://doi.org/ 10.21826/2446-8231201873s131 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03ED87A3-FFE3-D858-FCC0-6059487EFBE3 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Forsteronia refracta Müll.Arg., Fl. Bras. |
status |
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Forsteronia refracta Müll.Arg., Fl. Bras. View in CoL 6(1): 97. 1860.
Material examinado: A. Pott 9809 ( CGMS)
Forsteronia rufa Müll.Arg., Fl. Bras. 6(1): 100, PL. 31, f. 1. 1860.
Material examinado: V.J. Pott 3554 ( CPAP)
Gomphocarpus R.Br. Asclepiadeae 26, 1810.
Este gênero é de origem africana e apresenta cerca de 20 espécies ( Goyder & Nicholas 2001). São cultivadas como ornamentais, principalmente pelos frutos inflados, mas também podem ocorrer como subespontâneas. No Brasil ocorre somente uma espécie, G. physocarpus E. Mey. , citada pela primeira vez para o Mato Grosso do Sul.
Gomphocarpus physocarpus E. Mey., Comm. Pl. Afr. Austr. 202. 1838
Material examinado: Beti s.n. ( CGMS 5545)
Funastrum E. Fourn., Ann. Sci. Nat., Bot. View in CoL , sér. 6, 14: 388. 1882
Funastrum View in CoL inclui cerca de 40 espécies, distribuídas na Austrália, África, América do Norte (Trópicos 2012), Central e Sul. De acordo com a LEFB (Koch et al. 2012), três espécies ocorrem no Brasil; destas, F. clausum (Jacq.) Schltr. View in CoL , a de maior distribuição geográfica, ocorre no Mato Grosso do Sul e foi coletada no Pantanal e Chaco.
Funastrum clausum (Jacq.) Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 13(363/367): 283. 1914.
Material examinado: Farinaccio 903 ( CGMS)
Gonolobus Michx., Fl. bor.-amer. 1: 119. 1803
Gênero com cerca de 100-150 espécies, distribuídas principalmente na faixa Neotropical ( Krings et al. 2008). Os frutos, profundamente carenados até alados, podem facilitar o reconhecimento de Gonolobus ( Krings et al. 2008) . No Brasil, são conhecidas três espécies e no Mato Grosso do Sul, duas. Ocorrem principalmente na orla de matas ou em capoeiras.
Gonolobus parviflorus Decne. in DC., Prodr. 8: 597–598. 1844.
Material examinado: A. Pott 4599 ( CGMS)
Gonolobus rostratus (Vahl) R. Br. ex Schult., Syst. Veg. View in CoL 6: 61. 1820.
Material examinado: Farinaccio1011 ( CGMS)
Hancornia Gomes, Mem. Math. Phis. Acad. Sci. Lisboa View in CoL 3: 51. 1812.
Gênero monotípico de ampla distribuição em formações de cerrado e campo do Brasil. Apresenta distribuição disjunta em manchas de cerrado na Amazônia e em toda a extensão do bioma do cerrado no Brasil central e sudeste, alcançando o norte do Paraná ( Monachino 1945, Kinoshita & Simões 2005). Hancornia speciosa Gomes View in CoL é popularmente conhecida como mangaba, cujos frutos são comestíveis e muito usados para a fabricação de sucos e sorvetes, especialmente no Nordeste do Brasil.
Hancornia speciosa Gomes, Mem. Math. Phis. Acad. Real Sci. Lisboa 2: 1, pl. 1. 1803.
Material examinado: Cunha 220 ( CGMS)
Hemipogon Decne. in DC., Prodr. 8: 509. 1844.
Gênero com cerca de 10 espécies e centro de diversidade no Espinhaço e no Planalto Central ( Rapini 2010). De modo geral, tanto as espécies eretas quanto as volúveis podem ser facilmente reconhecidas pelas folhas de lâmina estreita e filiforme. Os nossos resultados concordam com aqueles apresentados na LEFB (Koch et al. 2012), Hemipogon está representado no Mato Grosso do Sul por três das onze espécies registradas em território brasileiro. No estado todas ocorrem em campo limpo e cerrado.
CGMS |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul |
CPAP |
Centro de Pesquisas Agropecuarias do Tropico Umido |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
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Phylum |
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Genus |
Forsteronia refracta Müll.Arg., Fl. Bras.
Farinaccio, Maria Ana & Simões, André Olmos 2018 |
Funastrum E. Fourn., Ann. Sci. Nat., Bot.
E. Fourn. 1882: 388 |
Forsteronia refracta Müll.Arg., Fl. Bras.
Mull. Arg., Fl. Bras. 1860: 97 |
Gonolobus rostratus (Vahl) R. Br. ex
Schult. 1820: 61 |
Hancornia Gomes, Mem. Math. Phis. Acad. Sci. Lisboa
1812: 51 |