Ectenessidia metallica, Napp & Martins, 2006
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492006000400001 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.12640679 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/FB4387F1-7B44-8C34-FF23-CBF0C0E7F9FA |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Ectenessidia metallica |
status |
sp. nov. |
Ectenessidia metallica View in CoL sp. nov.
( Fig. 1 View FIGURAS 1-4 )
Cabeça, antenas, protórax, pernas e face ventral avermelhados; élitros verde-metálicos. Cabeça densamente pontuada, alveolada no vértice. Lobos oculares superiores com cinco fileiras de omatídios, tão distantes entre si quanto mais do que o quádruplo da largura de um lobo; lobos oculares inferiores não ocupam toda a região lateral da cabeça.
Escapo tão longo quanto metade do antenômero III, com asperezas e gradualmente engrossado para a extremidade. Antenômeros III-V carenados no lado interno, sem sulco no lado dorsal. Protórax pouco mais longo que largo, largura da constrição basal igual à da apical; lados arredondados. Pronoto (fêmea) aplanado no dorso com quatro gibosidades, as basais mais manifestas; superfície densamente pontuada, os pontos microesculturados.Processo prosternal cerca de um terço da largura de uma procoxa.Processo mesosternal tão largo quanto uma mesocoxa, entalhado no ápice.Élitros sem pubescência e densamente pontuados em toda a superfície.Extremidades transversalmente truncadas, desarmadas. Metatarsômero I tão longo quanto II a V.
Dimensões,mm, fêmea.Comprimentototal 11,5; comprimento do protórax 2,4; largura do protórax 2,1; comprimento do élitro 8,2; largura umeral 2,5.
Material-tipo. Holótipo fêmea do BRASIL, Distrito Federal : Planaltina, X.1995, N. Tangerini col. ( MNRJ) .
Discussão. Ectenessidia metallica sp. nov. é a primeira espécie de Ectenessini com colorido metálico nos élitros. Alémdisso, distingue-se de E. nigriventris Gounelle, 1909 pelos olhos menores e pelo antenômero III e seguintes carenados.
V |
Royal British Columbia Museum - Herbarium |
MNRJ |
Museu Nacional/Universidade Federal de Rio de Janeiro |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.