Sangaris spilota, Ayman & A Mohamed & Danny, 2009

Martins, Ubirajara R. & Galileo, Maria Helena M., 2009, Novos táxons de Cerambycidae (Coleoptera) neotropicais da coleção Herbert Schmid, Viena, Áustria, Papéis Avulsos de Zoologia 49 (39), pp. 529-538 : 534

publication ID

https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492009003900001

DOI

https://doi.org/10.5281/zenodo.12669749

persistent identifier

https://treatment.plazi.org/id/474987D5-FFBD-C469-FF5F-5E59FB8AFA62

treatment provided by

Felipe

scientific name

Sangaris spilota
status

sp. nov.

Sangaris spilota View in CoL sp. nov.

( Fig. 7 View FIGURAS 6‑10 )

Etimologia: Latim, spilotus = manchado, alusivo ao padrão de colorido dos élitros.

Colorido geral vermelho-acastanhado. Faixas longitudinais amarelo-esbranquiçadas: na fronte, de cada lado, com prolongadas até a base dos tubérculos anteníferos; no centro do vértice; nos lados atrás dos lobos oculares inferiores até as genas. Lobos oculares superiores com seis fileiras de omatídios, separados ente si por distância igual à triplo da largura de um lobo. Antenas (fêmea) atingem o ápice dos élitros na ponta do antenômero VI. Antenômeros III, IV com anel basal de pubescência esbranquiçada; VI com metade basal com pubescência esbranquiçada.

Protórax com lados abaulados, revestido por pubescência acastanhada com faixas e manchas de pubescência branco-amarelada densa: faixa estreita transversal junto à margem anterior; duas manchas subarredondadas de cada lado da metade anterior do pronoto; faixa oblíqua a cada lado do terço posterior, emarginadas no meio. Partes laterais do protórax com mancha de pubescência amarelada na parte posterior. Esternos torácicos com pubescência acinzentada e manchas de pubescência amarelada densa no parte posterior do mesepisterno e na metade posterior do metasterno.

Cada élitro com 10 manchas pequenas de pubescência esbranquiçada como na figura 7; seis dorsais e quatro na declividade lateral; pontuação mais concentrada no dorso da metade basal. Extremidades elitrais truncadas com espinho externo.

Extremidades dos metafêmures não ultrapassam as extremidades elitrais. Meio das tíbias com anel de pubescência esbranquiçada. Dorso do tarsômero I com pubescência esbranquiçada. Revestimento do pubescência branca: borda apical do urosternito II; urosternitos III e IV e base do urosternito V.

Dimensões em mm, holótipo fêmea: Comprimento total, 12,3; comprimento do protórax, 2,1; maior largura do protórax, 3,0; comprimento do élitro, 9,1; largura umeral, 4,4.

Material-tipo: Holótipo fêmea, Equador, “Laruma”, sem outros dados. O topônimo deve ser Larama, na Província Loja .

Discussão: Sangaris spilota assemelha-se a S. multimaculata Hovore, 1998 e S. polystigma (Bates, 1881) e difere de ambas pela ausência de faixa de pubescência branca contínua no meio do pronoto. Em S. laeta (Bates, 1881) , que também ocorre na Equador, apresenta quatro manchas no dorso de cada élitro sendo que a mais apical envolve as extremidades.

VI

Mykotektet, National Veterinary Institute

V

Royal British Columbia Museum - Herbarium

Kingdom

Animalia

Phylum

Arthropoda

Class

Insecta

Order

Coleoptera

Family

Cerambycidae

Genus

Sangaris

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