Malthonea piraiuba, Ayman & A Mohamed & Danny, 2009
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492009003900001 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.13308351 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/474987D5-FFBB-C469-FC8C-5FB6FDE1FB62 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Malthonea piraiuba |
status |
sp. nov. |
Malthonea piraiuba View in CoL sp. nov.
( Fig. 6 View FIGURAS 6‑10 )
Etimologia: Tupi, piraiuba = dourado, alusivo à coloração corporal.
Tegumento corporal preto; antenas e pernas castanho-avermelhadas. Todo corpo revestido por pubescência densa amarelo-dourada. Fronte regularmente pontuada. Lobos oculares superiores com cinco fileiras de omatídios, tão distantes entre si quanto o triplo da largura de um lobo. Lobos oculares inferiores mais curtos que as genas. Antenas atingem as extremidades dos élitros na ponta do antenômero VIII.
Protórax mais largo anteriormente do que na base; lados do protórax com espinho diminuto situado atrás do meio. Pubescência pronotal convergente para o centro. Processo mesosternal sem tubérculo. Lados do metasterno com pontos esparsos cobertos pela pubescência.
Élitros com carena dorsal desde o quinto basal até os espinhos apicais. Extremidades cortadas em curva com espinho desenvolvido e curvo no lado externo. Pro- e mesotarsômeros I levemente intumescidos.
Dimensões em mm, holótipo macho: Comprimento total, 9,4; comprimento do protórax, 1,6; maior largura do protórax, 1,8; comprimento do élitro, 7,0; largura umeral, 2,3.
Material-tipo: Holótipo macho, Costa Rica, San José: Carretera Interamericana, km 77 em direção a Providencia (9°36’N, 83°53’W, 2.000-2.800 m), 20.IV.2005, C. & N. Barries col. GoogleMaps
Discussão: Na chave publicada por Galileo & Martins (1995), M. piraiuba é discriminada junto com M. aurescens Breuning, 1966 , M. mimula Martins & Galileo, 1995 e M. ruficornis Belon, 1903 . Além dessas três espécies, enquadra-se nesse grupo M. itaiuba Martins & Galileo, 1999 . Separa-se de M. aurescens pelos lobos oculares inferiores mais curtos do que as genas; de M. mimula pelos espinhos laterais do protórax diminutos e de M. ruficornis pela presença de carenas longitudinais nos élitros; de M. itaiuba pela ausência de algumas máculas pretas entre a carena e a sutura elitrais; pelos espinhos laterais do protórax situados atrás do meio e pela carena elitral iniciada no quinto basal. M. itaiuba tem três ou quatro pequenas manchas entre a sutura e a carena próximas do ápice, os espinhos dos lados do protórax situam-se no meio e a carena elitral percorre os três quarto apicais.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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