Polyrhaphis spinosa ( Drury, 1773 )

Santos-Silva, Antonio, Martins, Ubirajara R. & Tavakilian, Gérard L., 2010, Revisão Do Gênero Polyrhaphis Audinet-Serville (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae), Papéis Avulsos de Zoologia 50 (30), pp. 451-509 : 451-509

publication ID

https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492010003000001

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https://treatment.plazi.org/id/03F1B867-FFCE-FF92-3611-FD256584F893

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Felipe

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Polyrhaphis spinosa ( Drury, 1773 )
status

 

Polyrhaphis spinosa ( Drury, 1773) View in CoL

( Figs. 1-3 View FIGURAS 1‑4 , 7-9 View FIGURAS 5‑9 , 72 View FIGURAS 72‑77 )

Cerambyx spinosus Drury, 1773: 57 View in CoL , est. XXXI, fig. 3.

Lamia Spinosa View in CoL ; Schönherr, 1817: 381; Drury & Westwood, 1837: 60, pl. XXXI, fig. 3.

Polyrhaphis spinosa View in CoL ; Bates, 1862: 401 (distr.); Gilmour, 1965: 621 (cat.); Monné & Giesbert, 1994: 228 (cat.); Monné, 1994: 19 (cat.); Tavakilian in Hequet, 1996: pl. XVIII, fig. 6 (plantas hosp.); Meurer-Grimes & Tavakilian, 1997: 373, 375, 380 (plantas hosp.); Tavakilian et al., 1997: 328, 330-332 (plantas hosp.); Galileo & Martins, 1999: 89 (distr.); Martínez, 2000: 102 (distr.); Monné, 2002: 56 (plantas hosp.); Esteban-Durán & González-Núñez, 2005: 78 (distr.); Monné, 2005: 630 (cat.); Monné & Hovore, 2005: 293 (cat.); 2006: 293 (cat.); Giuglaris, 2006: pl. I, fig. 3 (distr.); Wappes et al., 2006: 31 (checklist); Morvan & Morati, 2006: 51 (checklist).

Polyraphis spinosus View in CoL ; Lacordaire, 1872: 732.

Polyrrhaphis spinosa View in CoL ; Gemminger & Harold, 1873: 3139 (cat.).

Polyraphis spinosa View in CoL ; Aurivillius, 1923: 373 (cat.); Blackwelder, 1946: 608 (checklist); Duffy, 1960: 209, figs. 123 e 124-126, pl. XI, figs. 1-2 (pupa) e 3 (planta hosp.); Guérin, 1953: 315, fig. 467; Zajciw, 1961: 532 (distr.).

Polyrraphis spinosa View in CoL ; Tucker, 1952: 346 (distr.).

Cerambyx horridus Voet, 1778: 15 View in CoL , pl. 14, fig. 59; 1806: 15, pl. 14, fig. 59.

Lamia horrida View in CoL ; Olivier, 1792: 458; Fabricius, 1793: 273; Weber, 1795: 44; Fabricius, 1801: 289; Illiger, 1805: 110; Schönherr, 1817: 381.

Cerambix (Lamia) horridus Olivier, 1795 View in CoL : (67)66, est. 4, fig. 29.

Polyrhaphis horrida View in CoL ; Audinet-Serville, 1835: 27; Laporte, 1840: 459; White, 1855: 351; Galdo, 1856: 349; Thomson, 1860: 30; Thomson, 1864: 16 (espécie-tipo).

Polyrhaphis horridus View in CoL ; Sturm, 1843: 252 (cat.); Buquet, 1853: 446.

Polyraphis horrida View in CoL ; Erichson, 1848: 573 (distr.); Bodkin, 1919: 269 (distr.).

Palyrhophis horrida View in CoL ; Chenu, 1870: 321 (error).

Polyraphis horridus View in CoL ; Prudhomme, 1906: 36 (distr.).

Redescrição: Macho ( Fig. 7 View FIGURAS 5‑9 ). Corpo fracamente deprimido ( Fig. 8 View FIGURAS 5‑9 ). Cabeça, em vista dorsal, mais curta do que o protórax; não prolongada após os olhos. Fronte plana, abundante e grosseiramente pontuada; pubescência presente em toda extensão, mas com algumas áreas glabras, variáveis na forma. Vértice inteiramente pubescente, exceto na área próxima ao occipício; pontuação grossa, rasa, moderadamente esparsa, não raro, oculta pela pubescência. Clípeo fortemente côncavo na margem anterior. Anteclípeo moderadamente longo. Labro fracamente convexo nos dois terços basais; terço apical nitidamente inclinado; pubescência dos dois terços basais moderadamente abundante; parte inclinada com áreas glabras na região central. Distância entre os lobos oculares superiores menor do que a largura na base do antenômero III; distância entre os lobos oculares inferiores menor do que a largura de um lobo. Mandíbulas apenas mais curtas do que a distância entre a borda anterior do clípeo e a base dos tubérculos anteníferos. Comprimento da parte frontal das genas com aproximadamente metade da largura do lobo ocular inferior. Segmento II dos palpos maxilares mais longo do que o III e mais curto do que o IV. Distância entre as bases dos tubérculos anteníferos apenas menor do que a largura do escapo na base. Antenas aproximadamente 3,5 vezes mais longas do que os élitros.

Saliências cônicas do pronoto longas e fortemente aguçadas; calosidades da metade apical do disco nítidas, notavelmente a central; espinhos laterais muito grandes, nitidamente mais longos do que a metade do comprimento do protórax e fortemente voltados para frente; pontuação do disco apenas grossa, localizada apenas próximo das bordas e das laterais; pubescência esbranquiçada recobre toda a superfície, exceto o ápice dos espinhos dorsais e laterais e ápice da calosidade central (às vezes, também sobre os tubérculos laterais do disco), que são glabros, e a área localizada entre a base do tubérculo central e a borda posterior (na direção do escutelo), onde a pubescência é marrom-escura; presença de alguns pelos longos e escuros no disco e na base dos tubérculos laterais. Escutelo com pubescência marrom-escura, eriçada e muito abundante.

Élitros convergentes para o ápice; carena longitudinal sobre a giba, com três espinhos, fortemente aguçados ou moderadamente rombos, dos quais os dois posteriores são mais próximos entre si do que do anterior (às vezes, com um ou dois pequenos tubérculos entre o espinho anterior e a base); área que margeia os dois terços basais da sutura elitral, com espinhos, em geral muito pequenos ou ausentes próximo do escutelo; carena lateral curva da base até aproximadamente o início do terço apical dos élitros, munida de uma série de tubérculos brilhantes gradualmente maiores da base até o ápice da área elevada centro-basal e, a partir desse ponto, com três a cinco espinhos longos; área limítrofe do quarto apical com uma carena curta, oblíqua, munida de um espinho longo em cada lado do ápice; ângulo apical externo com espinho longo e ângulo sutural apenas saliente; área contígua ao ápice da giba centro-basal com pontos grossos, moderadamente abundantes e profundos, gradualmente mais dispersos, menores e mais rasos em direção ao ápice; úmeros com espinho moderadamente longo ou curto, seguido de outro espinho mais interno; cada élitro com uma faixa de pubescência esbranquiçada na região dorsal da base, que não envolve o escutelo, outra que reveste o quinto apical do élitro, estreita-se ao longo da sutura até ultrapassar a carena oblíqua, onde se alarga um pouco em direção às laterais ( Fig. 7 View FIGURAS 5‑9 ) e, não raro, sobe junto à epipleura até a base do terço apical; restante da superfície com pubescência acastanhada. Asas membranosas ( Fig. 1 View FIGURAS 1‑4 ). Tíbias e fêmures com pubescência muito curta e escura, com faixa estreita de pubescência esbranquiçada no terço apical dos fêmures e faixa larga no meio da tíbia. Genitália masculina ( Figs. 2, 3 View FIGURAS 1‑4 ).

Fêmea ( Fig. 9 View FIGURAS 5‑9 ): Clípeo sub-reto na borda anterior. Distância entre os lobos oculares superiores igual à largura do antenômero III na base; distância entre os lobos oculares inferiores subigual a largura de um lobo. Mandíbulas mais longas do que a distância entre a borda anterior do clípeo e a base dos tubérculos anteníferos. Distância entre as bases dos tubérculos anteníferos apenas maior do que a largura do escapo na base. Antenas aproximadamente tão longas quanto o dobro do comprimento elitral.

Dimensões em mm (♂ / ♀): Comprimento total, 21,2-34,0/23,0-34,1; comprimento do protórax, 4,2-6,0/4,4-5,4; largura do protórax, entre os ápices dos espinhos, 10,1-14,5/10,5-13,2; largura umeral, 9,0-13,0/9,5-12,4; comprimento elitral, 14,3-20,9/16,3-19,8.

Tipos, localidades-tipo: De Cerambyx spinosus : holótipo fêmea. Drury (1773) desconhecia a localidade-tipo da espécie: “I am ignorant from whence it came, having bought it at a sale of the late Mr. Leman’s curiosities”. Hayek (1985) registrou: “ Cerambyx spinosus Drury, 1773 was included in lot 153, Hister maxillosus Drury, 1782 in lot 115 and Chrysomela bimaculata Fabricius, 1775 in lot 116. All three lots were purchased by MacLeay and the specimens, if they have survived, should be in the MacLeay Museum in Sidney”. Essa informação foi repetida em Hayek (op. cit.: 147), mas o número do lote é diferente: “ spinosus Drury, 1773 , 2: [91] (número da página do índice, onde aparece o nome da espécie), pl. 31, fig. 3. Drury sale, Lot 143 sold to MacLeay”.

De Lamia horrida View in CoL : holótipo fêmea, instituição depositária desconhecida. Fabricius (1793) registrou que o espécime pertencia ao “Mus. Dom. Olivier”, enquanto Olivier (1795, 1797) afirmou que pertencia ao “cabinet de M. Geoffroy”. A coleção Geoffroy, atualmente, encontra-se no MNHN, mas infelizmente, não há nenhum espécime de Polyrhaphis View in CoL depositado nela.

Distribuição ( Fig. 72 View FIGURAS 72‑77 ): Trinidad e Tobago ( Duffy, 1960), Peru (Monné, 1994), Colômbia ( Galileo & Martins, 1999), Guiana ( Erichson, 1848), Guiana Francesa ( Fabricius, 1793) e Brasil [Amapá ( Zajciw, 1961), Amazonas ( Bates, 1862), Pará ( Monné, 2002), Mato Grosso ( Monné, 1990a)].

Plantas-hospedeiras: Tavakilian et al. (1997: 328, 330-332), repetido por Monné (2002, 2004), registraram as seguintes plantas-hospedeiras Cassia pteridophylla Sandwith , Eperua falcata Aublet , Eperua rubiginosa Miquel , Eperua sp. , Hymenaea courbaril Linné , Mora excelsa Bentham ( Caesalpiniaceae ), Inga sp. , Parkia nitida Miquel , Parkia velutina R. Benoist ( Mimosaceae ).

Biologia: Esteban-Durán & González-Núñez (2005) registraram as seguintes informações: “Xilófagos de ciclo anual los adultos vuelan en la Guayana Francesa en Septiembre y Octubre y pueden ser observados, con suerte, al comienzo del anochecer paseando o copulando sobre los troncos caídos de sus hospedantes pertenecientes a la familia botánica Cesalpinaeae y sobre todo del árbol localmente denominado Wapá ( Eperua falcata ).

De costumbres muy discretas no suelen ser atraídos por las luces y emprenden la huida al menor ruido o movimiento dejándose caer entre la hojarasca y la maleza o, más raramente, emprendiendo el vuelo. Tras el acoplamiento, las hembras depositan la puesta de forma aislada en pequeños huecos perforados con sus potentes mandíbulas bajo la corteza de la madera de sus hospedantes que hayan sido recientemente abatidos o naturalmente desgajados por el viento y las lluvias.

Después de un periodo de incubación breve, no superior a nueve días, las larvas recién emergidas comienzan a perforar la madera y sufren cuatro o cinco mudas durante su desarrollo que dura entre ocho y nueve meses. Completado el ciclo larvario se transforman en pupas, todavía bajo la madera de sus hospedantes y aguardan hasta completar su metamorfosis, unos dos o tres meses, antes de emerger para continuar con el ciclo de la especie”.

Discussão: Embora consideremos Voet [1766 -1806] como não binominal, em concordância com alguns autores (e.g. Komiya & Drumont, 2008), ou seja, inválido de acordo com o ICZN (1999), é oportuno registrar que essa obra foi sucessivamente acrescida de novas partes a partir de 1766 e, ao contrário do que consta em quase todos os catálogos sobre Cerambycidae , muitas espécies são anteriores a 1778 e já estavam publicadas em 1776 ( Beckmann 1776).

Sherborn (1902), provavelmente, foi o primeiro a registrar que a obra de Voet (op. cit.) não seguia o sistema binominal: “Voet, J.E. Catal. Coleopt. 3 pts. 4to. Amst. 1766-1806. [n. b.]”; “n. b. = not consistently binominal”; “Panzer, G.W.F. [espaço] J.E. Voet’s Beschr. Hartschaal. Insekten. 5 pts. 4to. Nürnb. [Erlangen], 1782-1802. [The pts. 1-3 are a trans. of Voet’s ed. 1, there are no n. spp. and the work is as much multi-nominal as the original…”.

De qualquer forma, com relação à Polyrhaphis spinosa , o nome utilizado por Voet (op. cit.), só apareceu após 1776 porque, de acordo com Beckmann (op. cit.), nesse ano a obra só incluía 14 espécies em Cerambyx e oito páginas ( Cerambyx horridus foi publicada na página 15, como a espécie número 59). Com o falecimento de Johannes Eusebius Voet, em 1778, a obra ficou inacabada, mas em 1796 o volume II, no qual Cerambyx foi abordado, já contava com 24 páginas e 24 estampas ( Dryander & Banks, 1796). Como a obra não sofreu acréscimos entre 1778 (falecimento de Voet) e 1804 [British Museum (Natural History), 1915], sem dúvida Voet já havia incluído Cerambyx horridus em sua obra.

Em Olivier (1795), Lamia horrida aparece corretamente atribuída a Fabricius (1793 – ano omitido por Olivier op. cit.), mas em Olivier (1797) é atribuída a Olivier (1795 – ano omitido Olivier op. cit.). Sabemos que Olivier (1795, 1797) conhecia a obra de Voet (op. cit.), porque mencionou a obra [e.g. Olivier (1795)]: “ Cerambix speciousus. Voet. Coleopt. pars. 2. pág. 12. tab. 6. fig. 37”). Isso parece indicar que Olivier (1795) utilizou o nome da espécie, sem mencionar seu autor (ato sem dúvida de Olivier e não de Fabricius, conforme pode ser constatado na explicação abaixo). Voet faleceu em 1778, portanto, antes da utilização do nome “horrida ” por Fabricius (op. cit.) e Olivier (1795). Não há nenhuma dúvida de que as duas espécies, C. horridus Voet, 1778 (?) e Fabricius, 1793 [citada como Lamia horrida e figurada em Olivier (1795: 67 (66), est. IV, fig. 29)], são a mesma espécie, o que pode ser facilmente constatado pelas figuras inseridas em Voet (1778?) e Olivier (1795).

Para complicar, Fabricius (1793) [não 1792, como encontrado na maioria dos catálogos ( Evenhuis, 1997)] atribuiu C. horridus a Olivier (1795 – ano omitido Olivier op. cit.). Como Fabricius mantinha contato com Olivier ( Zimzen, 1964), é provável que tenha tido acesso antecipado à obra de Olivier (1795) e à Coleção Olivier (inclusive aos espécimes de outras coleções que estavam temporariamente depositados nessa coleção). É importante ressaltar que o volume 7, parte 2, páginas 369-827, “livraison” 61 da “Encyclopédie Méthodique” foi publicada em 09.II.1797 ( Evenhuis, 2003). Em Monné (2005), por exemplo, foi indicado que o verbete sobre L. horrida foi publicado no volume 7(1) (subentendido, porque constam dois volumes publicados nesse mesmo ano, por Olivier, na “Encyclopédie Méthodique”) em 1792, na página 458 (embora na bibliografia desse catálogo conste, corretamente, que o volume 7(1) possuía apenas 368 páginas). No entanto, como visto, essa parte da “Encyclopédie Méthodique”, incluía apenas as páginas 1-368 e foi publicado em 1793, embora conste 1792 no início da obra ( Evenhuis, 2003). Como o verbete sobre L. horrida realmente aparece na página 458, obrigatoriamente a parte envolvida é a “2” e não a “1”. Assim, embora L. horrida tenha sido atribuída a Olivier (1795) em alguns trabalhos (e.g. Olivier, 1797, Fabricius, 1801), na verdade a espécie deve ser atribuída a Fabricius (1793).

Panzer (1794) sinonimizou Cerambyx horridus com Lamia tribulus Fabricius, 1775 , espécie que ocorre na África e atualmente alocada em Ancylonotus Castelnau, 1840 ( Ancylonotini ). Olivier (1795) e Schönherr (1817) consideraram Lamia tribulus e L. horrida como espécies distintas.

Bates (1862) sinonimizou Lamia horrida (atribuída a Fabricius 1762, sic) com Lamia spinosa (sic). Essa sinonímia não foi observada ou aceita por alguns autores (e.g. Thomson, 1864, Prudhomme, 1906 e Bodkin, 1919) e L. horrida (= Cerambyx horridus ) só passou a constar definitivamente como sinônima de Polyrhaphis spinosa a partir de Aurivillius (1923).

Material examinado: GUIANA, Essequibo Region: Moraballi Creek ( Rio Essequibo ) , ♂, 20.IX.1929, Oxford University Expedition col. ( MZUSP) ; ♀, 23.IX.1929, Oxford University Expedition col. ( MZUSP) . GUIANA FRANCESA: Camp des Nouragues (“cryldé”) , ♂, 20.X.1986, Gérard Tavakilian col. ( MNHN); (atraído por luz) , ♀, 03.VI.1987, Olivier Tostain col. ( MNHN) ; ♀, 09.II.1995, Anya Cockle col. ( MNHN) ; ♂, 06.IX.1995, Anya Cockle col. ( MNHN) ; Chemin Vidal (sobre tronco; noite) , ♂, 19.VII.1984, G. Tavakilian col. ( IRDC) ; Crique Longi (atraído por luz) , ♂, 23.VIII.1993, Christophe Hanot col. ( MNHN); (batimento) , ♀, 02.IX.1993, Christophe Hanot col. ( MNHN); (sobre tronco; noite) , ♂, 13.IX.1993, Gérard Tavakilian ( MNHN) ; ♂, ♀, 05.X.1993, Laurent Bentolila col. ( MNHN) ; ♂, 02.XI.1993, Gérard Tavakilian col. ( MNHN); (atraído por luz) , ♀, 16.II.1995, Gérard Tavakilian col. ( MNHN) ; Crique Plomb (sobre tronco; noite) , ♀, 21.X.1991, Jean-Marie Baloup col. ( MNHN) ; ♂, 29.XII.1991, Gérard Tavakilian col. ( MNHN); (larva criada em cativeiro) , ♀, 30.IV.1992, Gérard Tavakilian col. ( MNHN) ; ♀, 21.V.1992, Gérard Tavakilian col. ( MNHN) ; ♀, 16.VII.1992, Gérard Tavakilian col. ( MNHN); (sobre tronco; noite) , ♀, 24.IX.1992, Franklin Thomas Hovore col. ( MNHN) ; 2 ♀♀, 25.IX.1992, Franklin Thomas Hovore col. ( MNHN) ; ♀, 25.IX.1992, Gérard Tavakilian col. ( MNHN); (larva criada em cativeiro) , ♀, 28.I.1993, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; Degrad des Cannes (sobre tronco) , ♂, 27.IX.1987, Jean-Paul Baloup col. ( MNHN); (sobre tronco; noite) , ♂, 04.XII.1987, Roland Larré col. ( MNHN) ; ♂, 10.XII.1987, Jean-Marie Baloup col. ( MNHN) ; ♀, 12.XII.1987, Roland Larré col. ( MNHN); “ DZ 3 About MNHN Regina-Saint-Georges” (atraído por luz) , ♀, 12.II.1991, Marc Thouvenot col. ( MNHN) ; ♂, 09.VIII.1991, Daniel Camus & Michel Duranton col. ( MNHN) ; ♀, 07.IX.1991, Marie- France Ghouti col. ( MNHN); “ DZ 5 About MNHN ” (atraído por luz) , ♀, 08.IV.1991, Marc Thouvenot col. ( MNHN); (sobre tronco; noite) , ♂, 25.XI.1995, Philippe Gaucher col. ( MNHN) ; Forêt domaniale de Yiyi (pk 10; sobre tronco; noite) , ♀, 10.IX.1993, Gérard Duranton col. ( MNHN) ; Iracoubo (dia) , ♂, 26.III.1993, Christian Marty col. ( MNHN); ( Piste de Rocoucoua ; pk 15; atraído por luz) , ♀, 08.I.1989, Yves Descherre col. ( MNHN) ; Matoury (pk 0; coletado em casa) , ♀, 07.III.1983, Roland Barnouin col. ( MNHN) ; Mont Grand Matoury (sobre tronco; noite) , ♀, 02.I.1982, Roland Barnouin col. ( MNHN) ; ♀, 30.V.1982, Roland Barnouin col. ( MNHN) ; Montagne des Singes (pk 2; “cryldé”) , ♂, 10.IX.1988, Philippe Keith col. ( MNHN) ; ♀, 22.VIII.1989, Michel Duranton col. ( MNHN) ; ♂, 03.IX.1989, Michel Duranton col. ( MNHN) ; ♂, 01.X.1989, Gérard Duranton col. ( MNHN) ; ♂, 15.X.1989, Michel Duranton col. ( MNHN) ; ♂, 15.XI.1989, Michel Duranton col. ( MNHN); (pk 14,5; atraído por luz) , ♀, 28.X.1989, Patrice Dellire col. ( MNHN) ; Saut Pararé ( Arataye ; atraído por luz) , ♂, ♀, 28.IV.1997, Alexandre François col. ( MNHN); (durante o dia) , ♂, 20.VIII.1997, Anya Cockle col. ( MNHN) ; Piste de Kaw (pk 27; sobre tronco) ; ♂, ♀, 27.XI.1981, Marie Lescure col. ( MNHN); (atraído por luz) , ♀, 11.XII.1982, Thierry Porion col. ( IRDC) ; ♀, 04.VIII.1983, Marc Thouvenot col. ( IRDC); (pk 40; atraído por luz) , ♂, 28.VII.1984, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; ♀, 19.VIII.1984, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; ♀, 24.VIII.1984, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; ♀, 25.XII.1986, Odette Baloup col. ( MNHN) ; ♂, 04.II.1987, Jean-Michel Vassal col. ( MNHN) ; ♂, 25.II.1987, Roland Larré col. ( MNHN) ; ♂, 26.II.1987, Roland Larré col. ( MNHN) ; ♂, 28.II.1987, Jean-Michel Vassal col. ( MNHN) ; ♀, 01.03.198 7, Roland Larré col. ( MNHN) ; ♀, 05.III.1987, Jean-Marie Baloup col. ( MNHN) ; 2 ♂♂, 24.VII.1987, Odette Baloup col. ( MNHN) ; ♀, 27.VIII.1987, Folschveiller & Le Henaff col. ( MNHN) ; ♀, 18.II.1988, Pierre Souka col. ( MNHN) ; ♀, 09.VII.1991, Odette Baloup col. ( MNHN) ; ♀, 29.XII.1992, Martin Hardy & Daniel Doucet col. ( MNHN) ; ♀, 18.IV.1993, Jérôme Hulin col. ( MNHN); (“cryldé”) , ♂, ♀, 21.VIII.1992, Jean-Aimé Cerda col. ( MNHN) ; ♀, 06.IX.1992, Jean-Aimé Cerda col. ( MNHN) ; ♂, 17.IX.1992, Jean-Aimé Cerda col. ( MNHN) ; ♂, 18.X.1992, Jean-Aimé Cerda col. ( MNHN); (sobre tronco; noite) , 16.VIII.1993, Odette Baloup col. ( MNHN) ; ♀, 17.VIII.1993, Jean-Aimé Cerda col. ( MNHN) ; ♂, ♀, 24.VIII.1993, Odette Baloup col. ( MNHN) ; ♂, ♀, 12.IX.1994, Jean-Aimé Cerda col. ( MNHN) ; 4 ♂♂, 2 ♀♀, 07.VIII.1996, Frank Hovore & Darren Pollock col. ( MNHN) ; ♂, 07.VIII.1996, Frank Hovore & Darren Pollock col. ( MNHN) ; ♂, ♀, 27.VIII.1997, Alain Audureau col. ( MNHN) ; 2 ♀♀, 30.VIII.1997, Jean- Sébastien Bailet col. ( MNHN) ; ♂, 13.IX.1997, Gérard Duranton col. ( MNHN) ; Petit Saut (larva criada em cativeiro) , ♀, 26.IX.1989, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; 2 ♂♂, 05.X.1989, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; ♀, 06.XI.1989, Gérard Tavakilian col. ( MNHN) ; ♀, 03.XII.1989, Gérard Tavakilian col. ( IRDC); (atraído por luz) , ♀, 13.VIII.1991, Philippe Cerdan col. ( MNHN); (sobre tronco; noite) , ♀, 04.VIII.1993, Amesina Amesi col. ( MNHN) ; Piste Changement (km 7; atraído por luz) , ♀, 18.X.1990, Jean-Jacques Briswalter col. ( MNHN) ; Piste des Compagnons Réunis (pk 20; cryldé) (= Piste des Eaux Claires ) , ♀, 12.IX.1990, Patrick Bleuzen col. ( MNHN) ; Piste Coralie (pk 4; sobre tronco; noite) , ♂, 07.XI.1987, Jean-Marie Baloup col. ( MNHN) ; ♀, 12.XII.1987, Jean-Paul Baloup col. ( MNHN); (atraído por luz) , ♀, 14.III.1988, Henri Cevaer col. ( MNHN) ; ♂, 17.III.1988, Fanny Serais & Jean-Pierre col. ( MNHN) ; ♀, 26.I.1990, Lionel Duranel & Georges col. ( MNHN) ; 2 ♂♂, 09.VIII.1996, Frank Hovore & Darren Pollock col. ( MNHN) ; ♂, 2 ♀♀, 10.VIII.1996, Frank Hovore & Darren Pollock col. ( MNHN) ; ♂, 16.VIII.1996, Frank Hovore & Darren Pollock col. ( MNHN) ; Piste Forestière de Saut Léodate (pk 3) , ♂, 01.VII.1981, François Lepont col. ( IRDC) ; Piste de Paul Isnard (pk 20) (= Route Forestière de Paul Isnard ; atraído por luz) , 2 ♂♂, 20.II.1983, Roland Barnouin col. ( MNHN) ; Piste du plateau de Nancibo (pk 7; atraído por luz) , ♀, 08.II.1983, Marc Thouvenot col. ( MNHN) ; ♂, 23.IX.1992, Franklin Thomas Hovore col. ( MNHN); (sobre tronco; noite) , ♂, ♀, 11.VIII.1996, Frank Hovore & Darren Pollock col. ( MNHN) ; Piste de Saint-Elie (pk 19; sobre tronco; noite) (= CD 21) , ♂, ♀, 07.XI.1986, Gérard Tavakilian col. ( MNHN); “ RN 1 About MNHN ” (tronçon 14; pk 172; sobre tronco; noite) , ♂, 15.VIII.1986, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; ♀, 15.VIII.1986, Jean-Marie Baloup col. ( MNHN) ; 2 ♂♂, ♀, 19.VIII.1986, Gérard Tavakilian col. ( MNHN) ; ♂, 19.VIII.1986, Odette Baloup col. ( MNHN) ; ♂, 19.VIII.1986, Jean-Marie Baloup col. ( MNHN) ; ♂, 12.IX.1986, Jean-Marie Baloup col. ( MNHN); “ RN 2 About MNHN ” (pk 25; sobre tronco; noite) , 2 ♂♂, ♀, 05.XI.1982, Patrick Sarry col. ( MNHN); (pk 43; atraído por luz) , ♀, 16.XI.1982, Paul Dubief col. ( MNHN) ; Route forestière de Belizon (pk 6; larva criada em cativeiro) , ♂, 28.XI.1991, Pascal Gombauld col. ( IRDC) ; ♀, 03.XII.1991, Pascal Gombauld col. ( MNHN); (atraído por luz) , ♀, 16.I.1995, James Wappes col. ( MNHN) ; Saül ( Mont La Fumée ; sobre tronco; noite) , ♂, ♀, 06.I.1983, François Lambert col. ( MNHN) ; ♂, 11.I.1983, François Lambert col. ( IRDC) ; ♀, 08.II.1983, François Lambert col. ( IRDC) ; ♀, 08.II.1983, François Lambert col. ( IRDC); (atraído por luz) , ♂, 25.III.1990, Georges Duranel col. ( MNHN) ; Saut Aymara (atraído por luz) , ♀, 06.X.1993, Luis Tito de Morais col. ( MNHN) ; Saut Dalles (sobre tronco; noite) , 2 ♂♂, ♀, 05.V.1990, Denis Loubry col. ( IRDC) ; Sinnamary (atraído por luz), ♀, 08.IX.1982, Pascal Laroche col. ( IRDC) ; Usine des eaux de la Comté (atraído por luz) , ♂, 15.IV.1976, Gérard Nazaret col. ( MNHN) . PERU, Junin: Satipo , 1938-239 , ♀, Meskendahl col. ( MZUSP) ; ♂, novembro [sem ano], A. Maller col. ( MZUSP) . BRASIL, Amazonas: Benjamin Constant ( Rio Javari ) , ♂, X.1961, Dirings ( MZUSP) ; Humaitá , 2 ♂♂, 07-24.X.1975, A. Mesa col. ( MZUSP) ; Reserva Ducke (próximo de Manaus) , ♂, VIII.1966, P.E. Vanzolini col. ( MZUSP) . Pará: Óbidos , ♂, VIII.1922, [nome do coletor ilegível] ( MZUSP) ; ♀, IV.1958, Dirings ( MZUSP) ; ♀, III.1960, Dirings ( MZUSP) ; Serra Norte ( Estrada do Fofoca ) , ♂, 11-14.VIII.1984, [sem nome do coletor] ( MZUSP) ; ♂, 24-27.VIII.1984, M.F. Torres col. ( MZUSP); ( Estrada do Manganês ) , ♀, 06.IX.1983, R.B. Neto col. ( MZUSP) ; km 93 da BR-14, ♂, 08.XI.1959, Expedição do Museu de Zoologia col. ( MZUSP); ( Rio Salobo ) , ♂, ♀, 14.IX.1983, M.F. Torres col. ( MZUSP) .

MZUSP

Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo

MNHN

Museum National d'Histoire Naturelle

Kingdom

Animalia

Phylum

Arthropoda

Class

Insecta

Order

Coleoptera

Family

Cerambycidae

Genus

Polyrhaphis

Loc

Polyrhaphis spinosa ( Drury, 1773 )

Santos-Silva, Antonio, Martins, Ubirajara R. & Tavakilian, Gérard L. 2010
2010
Loc

Polyrraphis spinosa

TUCKER, R. W. E. 1952: 346
1952
Loc

Polyraphis spinosa

ZAJCIW, D. 1961: 532
DUFFY, E. A. J. 1960: 209
GUERIN, J. 1953: 315
BLACKWELDER, R. E. 1946: 608
AURIVILLIUS, C. 1923: 373
1923
Loc

Polyraphis horridus

PRUDHOMME 1906: 36
1906
Loc

Polyrrhaphis spinosa

GEMMINGER, M. & HAROLD, E. 1873: 3139
1873
Loc

Polyraphis spinosus

LACORDAIRE, J. T. 1872: 732
1872
Loc

Palyrhophis horrida

CHENU, J. C. 1870: 321
1870
Loc

Polyrhaphis spinosa

WAPPES, J. E. & MORRIS, R. F. & NEARNS, E. H. & THOMAS, M. C. 2006: 31
MORVAN, O. & MORATI, J. 2006: 51
ESTEBAN-DURAN, J. R. & GONZALEZ-NUNEZ, M. 2005: 78
MONNE, M. A. & HOVORE, F. T. 2005: 293
MONNE, M. A. 2002: 56
MARTINEZ, C. 2000: 102
GALILEO, M. H. M. & MARTINS, U. R. 1999: 89
MEURER-GRIMES, B. & TAVAKILIAN, G. L. 1997: 373
TAVAKILIAN, G. L. & BERKOV, A. & MEURER-GRIMES, B. & MORI, S. 1997: 328
MONNE, M. A. & GIESBERT, E. F. 1994: 228
GILMOUR, E. F. 1965: 621
BATES, H. W. 1862: 401
1862
Loc

Polyraphis horrida

BODKIN, G. E. 1919: 269
ERICHSON, W. F. 1848: 573
1848
Loc

Polyrhaphis horridus

BUQUET, J. B. L. 1853: 446
STURM, J. 1843: 252
1843
Loc

Polyrhaphis horrida

THOMSON, J. 1864: 16
THOMSON, J. 1860: 30
GALDO, M. M. 1856: 349
WHITE, A. 1855: 351
LAPORTE, F. L. N. 1840: 459
AUDINET-SERVILLE, J. G. 1835: 27
1835
Loc

Lamia Spinosa

DRURY, D. & WESTWOOD, J. O. 1837: 60
SCHONHERR, C. J. 1817: 381
1817
Loc

Lamia horrida

SCHONHERR, C. J. 1817: 381
ILLIGER, J. C. W. 1805: 110
FABRICIUS, J. C. 1801: 289
WEBER, F. 1795: 44
FABRICIUS, J. C. 1793: 273
OLIVIER, A. G. 1792: 458
1792
Loc

Cerambyx spinosus

DRURY, D. 1773: 57
1773
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