Aspidosperma riedelii Mull.Arg., Fl. Bras.

Farinaccio, Maria Ana & Simões, André Olmos, 2018, Check-list das Apocynaceae do estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, Iheringia, Série Botânica 73, pp. 131-146 : 136

publication ID

https://doi.org/ 10.21826/2446-8231201873s131

persistent identifier

https://treatment.plazi.org/id/03ED87A3-FFE0-D85A-FF07-619A4ECFFC97

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Felipe

scientific name

Aspidosperma riedelii Mull.Arg., Fl. Bras.
status

 

Aspidosperma riedelii Mull.Arg., Fl. Bras. View in CoL 6(1): 56. 1860.

Material examinado: A. Pott 11366 ( CGMS)

Aspidosperma subincanum Mart. ex A.DC., Prodr. 8: 397-398. 1844.

Zacharias 146 ( CGMS)

Aspidosperma tomentosum Mart. , Nov. Gen. Sp. Pl. 1: 58, t. 34. 1824.

Material examinado: Minari 83 ( CGMS)

Aspidosperma triternatum N. Rojas, Essai Thérapeut. Vég. View in CoL Corrientes: 21. 1913.

Material examinado: A. Pott 5293 ( CPAP)

Barjonia Decne. in DC., Prodr. 8: 512. 1844.

Barjonia é um gênero composto somente por ervas eretas, ocorre no Brasil e Suriname, preferencialmente em campos e cerrados. No Mato Grosso do Sul está representado por duas das seis espécies do gênero.

Barjonia cymosa E. Fourn. View in CoL in Mart. & Eichler, Fl. Bras. 6(4): 206. 1885.

Material examinado: A. Pott 9031 ( CGMS)

Barjonia erecta (Vell.) K. Schum. in Engler & Prantl, Nat. Planzenfam. 4(2): 285. 1895.

Material examinado: Hatschbach 31884 ( MBM)

Blepharodon Decne. in DC., Prodr. 8: 603. 1844.

Com cerca de 20 espécies, o gênero é amplamente distribuído, desde a América do Norte até América do Sul, exceto Chile e Uruguai ( Morillo 1997). No Brasil são apontadas 13 espécies; destas, quatro ocorrem nos cerrados de Mato Grosso do Sul, contra três citadas na LEFB (Koch et al. 2012), já que B. manicatum (Decne.) Fontella , também é conhecida por uma única coleta em Corumbá.

Blepharodon bicuspidatum E. Fourn. View in CoL in Mart. & Eichler, Fl. Bras. 6(4): 306. 1885.

Material examinado: Scremin-Dias 150 ( CGMS)

Blepharodon lineare (Decne.) Decne. in DC., Prodr. 8: 603. 1844.

Material examinado: Neves 2 ( CGMS)

Blepharodon manicatum (Decne.) Fontella, Bradea View in CoL 5(23): 262. 1989.

Material examinado: Sugiyama 714 ( CGMS)

Blepharodon pictum (Vahl) W.D. Stevens, Novon View in CoL 10(3): 242. 2000.

Material examinado: Farinaccio 879 ( CGMS)

Calotropis R.Br. , Asclepiadaceae 28. 1810.

Gênero nativo da Ásia e África, introduzida no Brasil no século passado com fins ornamentais, atualmente é considerado invasor no Nordeste ( Ferreira 1973).

Calotropis procera (Aiton) W.T. Aiton, Hor. Kew. ed. 2: 78. 1811

Material examinado: Resende 2037 ( CGMS)

Catharanthus G. Don, Gen. Hist. 4: 71, 94-95. 1837.

Gênero paleotropical com sete espécies, seis destas endêmicas de Madagascar e uma alcançando a África continental e o subcontinente indiano ( Bergen & Snoeijer,1986).A espécie C. roseus é largamente cultivada nos trópicos, onde pode ocorrer como subespontânea, e por este motivo foi incluída neste checklist.

CGMS

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

CPAP

Centro de Pesquisas Agropecuarias do Tropico Umido

MBM

San Jose State University, Museum of Birds and Mammals

Kingdom

Plantae

Phylum

Tracheophyta

Class

Magnoliopsida

Order

Gentianales

Family

Apocynaceae

Genus

Aspidosperma

Loc

Aspidosperma riedelii Mull.Arg., Fl. Bras.

Farinaccio, Maria Ana & Simões, André Olmos 2018
2018
Loc

Barjonia cymosa

E. Fourn. 1885: 206
1885
Loc

Blepharodon bicuspidatum

E. Fourn. 1885: 306
1885
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