Aspidosperma riedelii Mull.Arg., Fl. Bras.
publication ID |
https://doi.org/ 10.21826/2446-8231201873s131 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03ED87A3-FFE0-D85A-FF07-619A4ECFFC97 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Aspidosperma riedelii Mull.Arg., Fl. Bras. |
status |
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Aspidosperma riedelii Mull.Arg., Fl. Bras. View in CoL 6(1): 56. 1860.
Material examinado: A. Pott 11366 ( CGMS)
Aspidosperma subincanum Mart. ex A.DC., Prodr. 8: 397-398. 1844.
Zacharias 146 ( CGMS)
Aspidosperma tomentosum Mart. , Nov. Gen. Sp. Pl. 1: 58, t. 34. 1824.
Material examinado: Minari 83 ( CGMS)
Aspidosperma triternatum N. Rojas, Essai Thérapeut. Vég. View in CoL Corrientes: 21. 1913.
Material examinado: A. Pott 5293 ( CPAP)
Barjonia Decne. in DC., Prodr. 8: 512. 1844.
Barjonia é um gênero composto somente por ervas eretas, ocorre no Brasil e Suriname, preferencialmente em campos e cerrados. No Mato Grosso do Sul está representado por duas das seis espécies do gênero.
Barjonia cymosa E. Fourn. View in CoL in Mart. & Eichler, Fl. Bras. 6(4): 206. 1885.
Material examinado: A. Pott 9031 ( CGMS)
Barjonia erecta (Vell.) K. Schum. in Engler & Prantl, Nat. Planzenfam. 4(2): 285. 1895.
Material examinado: Hatschbach 31884 ( MBM)
Blepharodon Decne. in DC., Prodr. 8: 603. 1844.
Com cerca de 20 espécies, o gênero é amplamente distribuído, desde a América do Norte até América do Sul, exceto Chile e Uruguai ( Morillo 1997). No Brasil são apontadas 13 espécies; destas, quatro ocorrem nos cerrados de Mato Grosso do Sul, contra três citadas na LEFB (Koch et al. 2012), já que B. manicatum (Decne.) Fontella , também é conhecida por uma única coleta em Corumbá.
Blepharodon bicuspidatum E. Fourn. View in CoL in Mart. & Eichler, Fl. Bras. 6(4): 306. 1885.
Material examinado: Scremin-Dias 150 ( CGMS)
Blepharodon lineare (Decne.) Decne. in DC., Prodr. 8: 603. 1844.
Material examinado: Neves 2 ( CGMS)
Blepharodon manicatum (Decne.) Fontella, Bradea View in CoL 5(23): 262. 1989.
Material examinado: Sugiyama 714 ( CGMS)
Blepharodon pictum (Vahl) W.D. Stevens, Novon View in CoL 10(3): 242. 2000.
Material examinado: Farinaccio 879 ( CGMS)
Calotropis R.Br. , Asclepiadaceae 28. 1810.
Gênero nativo da Ásia e África, introduzida no Brasil no século passado com fins ornamentais, atualmente é considerado invasor no Nordeste ( Ferreira 1973).
Calotropis procera (Aiton) W.T. Aiton, Hor. Kew. ed. 2: 78. 1811
Material examinado: Resende 2037 ( CGMS)
Catharanthus G. Don, Gen. Hist. 4: 71, 94-95. 1837.
Gênero paleotropical com sete espécies, seis destas endêmicas de Madagascar e uma alcançando a África continental e o subcontinente indiano ( Bergen & Snoeijer,1986).A espécie C. roseus é largamente cultivada nos trópicos, onde pode ocorrer como subespontânea, e por este motivo foi incluída neste checklist.
CGMS |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul |
CPAP |
Centro de Pesquisas Agropecuarias do Tropico Umido |
MBM |
San Jose State University, Museum of Birds and Mammals |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
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Phylum |
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Class |
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Order |
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Family |
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Genus |
Aspidosperma riedelii Mull.Arg., Fl. Bras.
Farinaccio, Maria Ana & Simões, André Olmos 2018 |
Barjonia cymosa
E. Fourn. 1885: 206 |
Blepharodon bicuspidatum
E. Fourn. 1885: 306 |