Ecliptoides pilosipes (Penaherrera-Leiva & Tavakilian, 2004) Antenomeros
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492012021800001 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03BD0B61-6D56-3E4D-E39A-FB05FF7CFBB5 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Ecliptoides pilosipes |
status |
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Ecliptoides pilosipes View in CoL ( Peñaherrera-Leiva &
Tavakilian, 2004), comb. nov.
( Fig. 13 View FIGURAS 12‑18 )
Ommata (Eclipta) pilosipes Peñaherrera-Leiva & Tavakilian, 2004: 141 View in CoL , figs. 6, 31a-e; Monné, 2006: 176 (cat.); Monné & Hovore, 2005: 122 (checklist); 2006: 121 (checklist); Tavakilian & Peñaherrera-Leiva, 2007: 98.
Diagnose: Ecliptoides pilosipes View in CoL difere de E. eunomia View in CoL , principalmente, pela presença de pelos longos e distintos no terço basal dos élitros (ausentes ou, mais raramente, pouco conspícuos em E. eunomia View in CoL ) e pelos metatarsômeros I mais curtos do que II-V reunidos (mais longos que E. eunomia View in CoL ).
Fêmea ( Fig. 13 View FIGURAS 12‑18 ): Tegumento castanho-avermelhado; escapo castanho; pedicelo e antenômeros III-XI castanho-escuros; antenômeros IV-VI com anel basal, estreito, castanho-claro; cada élitro com uma mancha castanho-amarelada, que inicia na base e estreita-se gradualmente até pouco depois do meio, onde termina (não atinge a sutura); demais áreas dos élitros castanho-escuras; quarto basal da sutura elitral castanho-avermelhada, gradualmente escurecida para o ápice; metepisternos e laterais do metasterno castanho-escuras; parte dorsal da clava dos pro- e mesofêmures e a maior parte da clava dos metafêmures castanho-escuras; demais áreas das clavas castanho- avermelhadas e pedúnculos castanho-amarelados; protíbias castanho-escuras dorsalmente e castanhas na face ventral; mesotíbias castanho-escuras; metatíbias castanho-escuras com o extremo basal castanho-claro; tarsômeros I-IV castanhos (tarsômeros I um pouco mais escuros) e tarsômeros V castanho-escuros, principalmente na metade apical; urosternitos I-IV com a margem distal escurecida; terço apical do urosternito V castanho-escuro.
Pilosidade geral amarelada e pubescência branco-acinzentada; antenômeros e pernas com cerdas castanho-escuras ou acastanhadas. Cabeça com alguns pelos longos na fronte, labro e face ventral (mais abundantes nas laterais da última). Pronoto não pubescente, com pelos moderadamente longos e não notavelmente abundantes. Prosterno com pubescência pouco conspícua na metade mais próxima das procoxas. Élitros pubescentes, com pelos longos no terço basal.
Fronte com pontuação moderadamente grossa e abundante nas laterais e área junto ao clípeo e com área lisa na região central; área entre os lobos oculares inferiores com pontos abundantes junto à margem dos olhos e quase lisa junto ao sulco longitudinal; vértice com pontos grossos, abundantes e confluentes. Pontuação do pronoto notavelmente grossa, formando dentículos nas laterais; disco com três calosidades longitudinais, moderadamente marcadas, que não atingem as margens. Pontuação elitral grossa, esparsa na região mais clara, abundante e confluente nas laterais, pouco distinta na região escura junto à sutura no terço apical. Urosternitos sem pontos grossos e profundos.
Comprimento da área entre a base dos lobos oculares inferiores e o ápice do labro igual a 0,7 vezes o comprimento do lobo ocular inferior. Distância entre os lobos oculares inferiores igual a 0,6 vezes a largura de um lobo. Antenas apenas atingem o ápice elitral; pedicelo com 0,3 vezes o comprimento do antenômero III; clava antenal distinta a partir do antenômero VII, notavelmente alargada; antenômero IX 1,25 vezes mais longo que largo; X 1,1 vezes mais longo que largo; XI 1,55 vezes mais longo que largo.
Élitros atingem o terço basal do urosternito III, deiscentes no terço apical; ângulos apicais salientes (principalmente o externo). Metafêmures atingem quase o ápice do urosternito V. Metatarsômero I mais curto do que II-V reunidos (0,75 vezes).
Variação (comparação com a descrição original): tegumento castanho-alaranjado.
Dimensões em mm (♀): Comprimento total, 7,2; comprimento do protórax, 1,4; largura anterior do protórax, 1,0; largura posterior do protórax, 1,1; largura umeral, 1,2; comprimento elitral, 3,5.
Dimensões na descrição original: “Longueur: 6 mm ”.
Tipos, localidade-tipo: Holótipo fêmea, procedente da Guiana Francesa (“pk 19 de la RN2”), depositado no MNHN . Parátipo fêmea, também da Guiana Francesa (“Piste Soumourou”), depositado na CODF .
Distribuição geográfica: Guiana Francesa ( Peñaherrera-Leiva & Tavakilian, 2004); Brasil [Pará (novo registro)].
Comentário: O macho de E. pilosipes permanece desconhecido.
Material examinado: BRASIL, Pará: Serra Norte ( Estação Manganês ), ♀, 09.IX.1983, R. B. Neto col. ( MZUSP) .
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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Genus |
Ecliptoides pilosipes
Martins, Ubirajara R., Santos-Silva, Antonio & Clarke, Robin O. S. 2012 |
Ommata (Eclipta) pilosipes Peñaherrera-Leiva & Tavakilian, 2004: 141
TAVAKILIAN, G. L. & PENAHERRERA-LEIVA, A. Y. 2007: 98 |
MONNE, M. A. & HOVORE, F. T. 2005: 122 |
PENAHERRERA-LEIVA, A. Y. & TAVAKILIAN, G. L. 2004: 141 |