Ecliptoides fanchonae (Tavakilian & Penaherrera-Leiva, 2003)
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492012021800001 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03BD0B61-6D51-3E4C-E3C4-FBA5FF36F9D5 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Ecliptoides fanchonae |
status |
|
Ecliptoides fanchonae View in CoL ( Tavakilian &
Peñaherrera-Leiva, 2003), comb. nov.
( Fig. 14 View FIGURAS 12‑18 )
Ommata (Eclipta) fanchonae Tavakilian & Peñaherrera-Leiva, 2003: 293 View in CoL , figs. 9, 11, 56a-s; Monné, 2005: 488 (cat.); Tavakilian & Peñaherrera-Leiva, 2007: 97.
Ommata (Eclipta) fanchoni View in CoL : Monné & Hovore, 2005: 121 (checklist); 2006: 121 (checklist) (error).
Diagnose: Difere das demais espécies do gênero, pelo desenho do pronoto (quando presente) e pela presença de uma pequena mancha castanho-amarelada a cada lado do escutelo.
Macho ( Fig. 14 View FIGURAS 12‑18 ): Tegumento castanho; cabeça preta; labro castanho-avermelhado; escapo castanho-alaranjado, com o terço apical látero-interno castanho (mais escuro para o ápice); pedicelo castanho-escuro com o extremo basal alaranjado; antenômeros castanho- escuros, exceto: extremo basal do III, área irregular do terço basal do IV e V; 2/3 basais do VI-X; área irregular da metade basal do XI; protórax castanho- alaranjado, exceto mancha preta no pronoto, com forma aproximada de um pássaro em vôo, que inicia na base e ultrapassa um pouco o meio; maior parte do mesosterno preta e restante castanho-alaranjado; maior parte dos mesepimeros castanho-alaranjados e pequena porção basal preta; metepisternos pretos na base, gradualmente passando a acastanhado até castanho-alaranjado; élitros acastanhados, exceto faixa longitudinal lateral, larga, da base até aproximadamente o meio e a maior parte da sutura, que são castanho- escuras e três estreitas e curtas faixas castanho-amareladas: uma látero-basal e uma a cada lado do escutelo; pedúnculo dos fêmures amarelados; clava do pro- e mesofêmures dorsalmente castanho-escuras e restante castanho-avermelhado; metade apical da clava dos metafêmures castanho-escura, mais escura nas laterais e área ventral dos dois terços basais dessa região escura; tíbias castanhas, exceto parte da base das mesotíbias e a base das metatíbias, que são castanho-amareladas; tarsômeros I-IV acastanhados e V castanho-escuro; região central do urosternito I castanho-avermelhada.
Pilosidade geral amarelada e pubescência branco-acinzentada; antenômeros e pernas posteriores com cerdas castanho-escuras ou acastanhadas. Fronte e área entre os olhos com pubescência abundante, entremeada por alguns pelos longos na fronte; vértice com pubescência mais esparsa. Pronoto densamente pubescente, entremeada por pelos longos e esparsos. Face ventral pubescente e com pelos longos entremeados. Élitros com pelos curtos, não notavelmente abundantes, entremeados por pelos longos na metade basal (mais longos no terço basal).
Vértice com pontuação densa e confluente. Pontuação do pronoto não notavelmente grossa; disco com três calosidades longitudinais, bem marcadas, que não atingem as margens. Pontuação elitral grossa e abundante em toda extensão. Urosternitos sem pontos grossos e profundos.
Comprimento da área entre a base dos lobos oculares inferiores e o ápice do labro igual a 0,6 vezes o comprimento do lobo ocular inferior. Distância entre os lobos oculares inferiores menor do que 0,1 vezes a largura de um lobo. Antenas ultrapassam o ápice elitral aproximadamente na base do antenômero XI; pedicelo com aproximadamente 0,2 vezes o comprimento do antenômero III; clava antenal pouco distinta; antenômeros IX-X nitidamente mais longos do que largos.
Élitros atingem o meio do urosternito III, deiscentes no terço apical; ângulos apicais não salientes. Metafêmures atingem o ápice abdominal. Metatarsômero I tão longo quanto II-V reunidos.
Fêmea: As principais diferenças são: urosternitos I-IV predominantemente castanho-alaranjados, exceto nas laterais e margem distal, que são acastanhadas ou castanho-escuras; maior parte do urosternito V castanho-escura; comprimento da área entre a base dos lobos oculares inferiores e o ápice do labro igual ao comprimento do lobo ocular inferior; distância entre os lobos oculares inferiores igual 0,6 vezes a largura de um lobo; antenas quase atingem o ápice elitral.
Variação: Fêmea – mancha escura do pronoto presente apenas na base e área longitudinal que atinge ou não o meio e com ou sem área isolada, também escura, a cada lado do pronoto (nos dois casos, não formando mancha similar aquela descrita para os machos); distância entre os lobos oculares inferiores de 0,45 a 0,60 vezes a largura de um lobo.
Dimensões em mm (♂ / ♀): Comprimento total, 6,8/6,6-7,3; comprimento do protórax, 1,3/1,4-1,5; largura anterior do protórax, 0,9/0,9-1,1; largura posterior do protórax, 1,0/1,0-1,2; largura umeral, 1,1/1,2-1,4; comprimento elitral, 3,2/3,1-3,7.
Dimensões na descrição original: “Longueur: 5,5-7,5 mm ”.
Tipos, localidade-tipo: Holótipo macho, procedente da Guiana Francesa (“ Piste de Saint-Elie ( CD 21 ), pk 15,5”), depositado no MNHN . Dezesseis parátipos (7 machos e 9 fêmeas) também provenientes da Guiana Francesa, dos quais 6 machos e 6 fêmeas estão depositados no MNHN , um casal no MZUSP (originalmente no MNHN), uma fêmea na coleção COOM e uma fêmea na CODF.
Distribuição geográfica: Descrita da Guiana Francesa. Ampliamos a distribuição para o Brasil (Amazonas).
Material examinado: GUIANA FRANCESA: “ Piste de Saint-Elie , pk 15,5”, parátipo ♂, 05.IV.1993, G. Tavakilian col. ( MZUSP); parátipo ♀, 22.IV.1993, G. Tavakilian col. ( MZUSP) . BRASIL, Amazonas : Parque Nacional do Jaú (01°54’27”S, 61°35’10”W), 2 ♀♀, 08-16.IV.2001, A. Henriques col. ( MZUSP e INPA) GoogleMaps .
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
|
Phylum |
|
Class |
|
Order |
|
Family |
|
Genus |
Ecliptoides fanchonae
Martins, Ubirajara R., Santos-Silva, Antonio & Clarke, Robin O. S. 2012 |
Ommata (Eclipta) fanchoni
MONNE, M. A. & HOVORE, F. T. 2005: 121 |
Ommata (Eclipta) fanchonae Tavakilian & Peñaherrera-Leiva, 2003: 293
TAVAKILIAN, G. L. & PENAHERRERA-LEIVA, A. Y. 2007: 97 |
TAVAKILIAN, G. L. & PENAHERRERA-LEIVA, A. Y. 2003: 293 |