Eburia lanigera costaricensis, Martins & Galileo, 2012
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492012002600001 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.12665763 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03B5878B-FFB3-FFAD-FD28-F9CD80C25E8C |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Eburia lanigera costaricensis |
status |
subsp. nov. |
Eburia lanigera costaricensis View in CoL subsp. nov. ( Fig. 1 View FIGURAS 1‑2 )
Macho: Cabeça com tegumento castanho-avermelhado coberto por densa pubescência acinzentada. Parte centro-posterior do clípeo elevada e glabra. Região central da fronte e pequena área centro-posterior do vértice, também brilhantes. Lobos oculares superiores com sete fileiras de omatídios. Gula quase glabra, com sulco transversal discreto junto ao lábio.
Antenas com tegumento castanho-avermelhado atingem os ápices dos élitros aproximadamente na base do antenômero VIII. Escapo gradualmente engrossado para o ápice, esparsamente pubescente, especialmente, no lado externo. Flagelômeros mais densamente pubescentes em direção às pontas das antenas.
Pronoto com tegumento castanho-avermelhado, mais preto para os lados e nos tubérculos anteriores. Tubérculos pronotais glabros e acuminados, principalmente, se vistos de lado. Centro do pronoto com pequena região glabra. Lados do pronoto com superfície irregular, especialmente na base. Lados do protórax com tubérculo espiniforme, moderado, e tubérculo anterior arredondado no topo. Cavidades coxais anteriores fechadas no lado. Prosterno coberto por pubescência acinzentada.
Élitros castanho-avermelhados revestidos por pubescência acinzentada densa; cada um com quatro manchas ebúrneas: duas na base, a externa reduzida a um ponto e duas no meio a interna menor e situada quase no ápice posterior da interna. Cada élitro com faixa longitudinal glabra, que inicia na base ao lado da mancha ebúrnea grande, bifurca-se aproximadamente no ápice desta, volta a se fundir antes das machas ebúrneas centrais e bifurca-se novamente após estas: a externa é reta e prolonga-se até quase o ápice, a interna volta-se para a sutura e segue paralela até o ápice, coberta por alguma pubescência.
Extremidades elitrais com espinho alongado, sutural e apenas projetadas em espículo no ângulo marginal.
Fêmures com tegumento castanho-avermelhado revestidos por pubescência acinzentada. Ápice interno dos meso- e metafêmures com espinho. Tíbias e tarsos pubescentes.
Dimensões mm, holótipo macho: Comprimento total, 19,0; comprimento do protórax, 3,5; maior largura do protórax, 4,1; comprimento do élitro, 12,8; largura umeral, 4,7.
Material-tipo: Holótipo macho, COSTA RICA, Guanacaste: Playa Matapalo, Hotel RJV, 22.V.2010, M.A. Zumbado col., “luces del hotel” ( MIUC) .
Discussão: Eburia lanigera costaricensis subsp. nov. é semelhante à forma típica, Eburia l. lanigera Linell, 1898 , conhecida das Ilhas Galápagos, na pubescência acinzentada densa em todo corpo, nas faixas glabras dos élitros e nas manchas elitrais ebúrneas. Difere: pelos lobos oculares superiores mais largos com sete fileiras de omatídios; pelo espinho externo do ápice dos élitros menos desenvolvido, pela presença de espinhos longos na extremidade interna dos meso- e metafêmures. Em E. l. lanígera , os lobos oculares superiores têm seis fileiras de omatídios; os ápices dos élitros têm dois espinhos, o externo é longo; os espinhos dos meso- e metafêmures são mais curtos.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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