Alysicarpus vaginalis
publication ID |
https://doi.org/ 10.21826/2446-8231201873305 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.11121546 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/0384061A-FFC9-FFA1-FF2E-FB813F4246DA |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Alysicarpus vaginalis |
status |
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3.4 Alysicarpus vaginalis View in CoL ( L.) DC., Prodr. 2: 353. 1825.
( Fig. 3A View Figs )
Ervas, ca. 20 cm alt.; ramos glabrescentes a puberulentos, inermes. Estípulas ca. 5,7 × 1,4 mm, triangulares, livres, persistentes.Folhas 1-folioladas; pecíolos ca. 9,7 mm compr., glabros a puberulentos; folíolos 8-15 × 7-12 mm, elípticos a circulares, base retusa, ápice arredondado, margem inteira, faces adaxial e abaxial esparso-puberulentas; nectários foliares ausentes. Inflorescências racemosas, ca. 20-floras, terminais. Flores não observadas. Lomentos 5-6 artículos, ca. 1,9 × 0,2 cm, glabros, indeiscentes. Sementes 1 por artículo, reniformes, 1,7 × 1 mm, beges.
Espécie com distribuição original no Velho Mundo ( Pedley 2001) e introduzida no Novo Mundo ( Torres-Colin et al. 2011). No Brasil ocorre nas regiões Norte (TO), Nordeste (PI), Centro-Oeste ( GO, MS, MT), Sudeste (SP) e Sul (PR), habitando os Domínios Fitogeográficos do Cerrado e Pantanal ( BFG 2015, material suplementar). No PNMJ ocorre em Manguezal Degradado e Área Antropizada. Coletada com flores e frutos em março.
As características exclusivas desta espécie são as estípulas beges, paleáceas e bem desenvolvidas e os frutos articulados do tipo lomento. Este é o primeiro registro de ocorrência desta espécie para o PNMJ.
Material examinado: BRASIL, ESPÍRITO SANTO, Vila Velha, Parque Natural Municipal de Jacarenema , 01.III.2012, L. A. Silva 354 ( VIES) .
L |
Nationaal Herbarium Nederland, Leiden University branch |
GO |
Philosophical Society |
MS |
Herbarium Messanaensis, Università di Messina |
A |
Harvard University - Arnold Arboretum |
VIES |
Federal University of Espírito Santo |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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