Antiteuchus graziae Engleman, 1983
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0085-56262006000200004 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.4339877 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/5B3B87A9-FFFF-FFE0-FF74-A7C350E904A6 |
treatment provided by |
Carolina |
scientific name |
Antiteuchus graziae Engleman, 1983 |
status |
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Antiteuchus graziae Engleman, 1983
( Figs. 27–33 View Figs , 302 View Fig )
Antiteuchus (Antiteuchus) graziae Engleman, 1983 (in Engleman & Rolston, 1983): 185 -187, figs. 12, 15, 20; Rolston, 1991: 235 (chave); Rolston, 1993: 109 (chave), 110, figs. 1-2.
Medidas (n=10): comprimentototal- 12,3-13,6; larguratotal- 8,0-8,2.
Pontuação dorsal densa, distribuída homogeneamente, alguns pontos são recobertos por linhas sinuosas castanhoescuras ou claras. Segmento antenal Iamarelo com muitas manchas escuras. Segmentos II e III castanho-escuros a negros com manchas amarelas. Segmento IV com 1/4 basal amarelo-escuro eo restante negro. Segmento V amarelo-claro. Segmentos antenais em ordem crescente de comprimento: II; I; III; IV; V.
Disco do pronoto com coloração uniforme. Hemiélitro ultrapassando o final do abdome nos machos, pontuação distribuída regularmente, apresentando uma mancha castanha na metade posterior. Escutelo sem manchas, mas com a pontuação do 1/3 basal maior que a do restante do escutelo. Ápice do escutelo ultrapassando o final do segmento VII. Ventralmente tórax com pontuação castanho-escuraou negra. Mesopleuracom um pequenocalo amarelo. Fêmures amarelos com muitas manchas negras. Tíbias amarelas ou levemente avermelhadas com muitas manchas negras. Tarsos claros. Conexivo amarelo com os ângulos laterais externos negros. Coloração dorsal do abdome castanho-clarae ventral amarela. Região calosa interna aos espiráculos mais clara que o restante do abdome. Urotergito VII com um par de pequenos sulcos quase imperceptíveis laterais à concavidade mediana. Processo mediano ausente, no local existe uma concavidade rasa (fig. 27).
Pigóforo amarelo-escuro. Bordo dorsal com projeções lateraisao segmento Xarredondadas esem áreas intumescidas. Processolátero-dorsal muito desenvolvido, arredondado, projetado sobre o 1/3 basal do ângulo póstero-lateral do pigóforo, sem fusionar-se a ele (figs. 28, 30). Bordo ventral levemente convexo; as elevações do bordo estão reduzidas a carenas baixas, espessadas, escuras e recobertaspor uma fileira de pêlos concentrados junto as laterais (fig. 29). Bordo ventral com projeção membranosa reduzida a uma prega na margem do próprio bordo. Ângulo póstero-lateral do pigóforo ogival em vista lateral, quase trêsvezes maislongo que largo, em vista lateral, e curvado parao lado interno. Face lateral interna deste ângulo plana; face dorsal com uma área plana no 1/3 basal e uma concavidade rasa na metade superior; faceventral elateral externa convexa e com muitas manchas castanho-claras.
Cabeça do parâmero (figs. 31-33) apresentando o lobo dorsal extremamente desenvolvido e ovalado, parte superior curvada lateralmente sobre o segmento X, margem dorsal apresentando mais de dez carenas pequenas e transversais; margem posterior com duas pequenas projeções, uma ventral triangular e outra dorsal arredondada e achatada. Lobo lateral achatado ântero-posteriormente composto por dois processos achatados, triangulares e opostos, sendo um dirigido dorsoanteriormente e o outro ventralmente.
Segmento X arredondado, tubérculos desenvolvidos, paralelos, achatados lateralmente, dirigidos dorsoposteriormente e implantados longitudinalmente sobre o segmento X (fig. 28). Face posterior com carenas laterais pouco desenvolvidas, pouco inclinada emrelação ao plano transversal do pigóforo e sem uma área intumescida mediana. Área membranosa dorsal terminando na base dos tubérculos.
Holótipo fêmea. “ Brazil, Mato Gr.; 10°25’S 59º28’W; 17-22.III. 77, 300m, Col: D. Engleman ” ( INPA). GoogleMaps Examinado. Oparátipo macho também foi examinado.
Distribuição: Colômbia, Vaupés: Raudal do Chiribiquete (1°04’19’’N 72°40’05’’W). Brasil, Amazonas: Manaus; Pará: Medicilândia; Rondônia: Ouro Pretod’Oeste; Mato Grosso: Aripuanã (10°25’S 59°28’W). Equador, Napo: Coca. Perú, Junin: Junin. Bolívia, La Paz: Caranavi.
Comentários: Os exemplares analisados pertencem às coleções do AMNH, BMNH, MCNZ, MLPA e UFRG. A. graziae pode ser facilmente distinguida pelo ápice do escutelo ultrapassando o final do segmento VII; pelo urotergito VII com uma concavidade mediana em vez de um processo; pelo bordo ventral levemente convexo; pelo processolátero-dorsal muito desenvolvido, arredondado, projetado sobre a base do ângulo póstero-lateral do pigóforo; pela forma do parâmero; pelo segmento Xsem área intumescida mediana na face posterior. Esta espécie compartilha com A. amplus a oposição entre os processos que formam o lobo lateral do parâmero. A. graziae tem como característica comum com A. nebulosus a presença de carenas laterais pouco desenvolvidas sobre a face posterior do segmento X. A. graziae assemelha-se com A. nebulosus e A. ruckesi na forma do ápice de cada ângulo póstero-lateral do pigóforo. Esta espécie tem como características comuns com A. nebulosus , A. ruckesi e A. rufitarsus aprojeçãomembranosa do bordo ventral do pigóforo reduzida a uma prega na margem do próprio bordo, e o lobo lateral do parâmero achatado ântero-posteriormente.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
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Phylum |
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Class |
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Order |
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Family |
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Genus |
Antiteuchus graziae Engleman, 1983
Fernandes, José Antônio Marin & Grazia, Jocélia 2006 |
Antiteuchus (Antiteuchus) graziae
Rolston, L. H. 1993: 109 |
Rolston, L. H. 1991: 235 |
Engleman, H. D. & L. H. Rolston 1983: 185 |