Eciton (Acamatus) diana Forel
publication ID |
6484 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.6287261 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/FCD02767-A75A-FBBA-8593-504DC93C94C6 |
treatment provided by |
Christiana |
scientific name |
Eciton (Acamatus) diana Forel |
status |
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Eciton (Acamatus) diana Forel HNS , 1912 (Figs. 1, 8, 12)
Possuo alguns cotypos desta espécie (de Ituverava, São Paulo), e material abundante de Campinas, Goyaz. A espécie é muito menos commum do que pseudops. O macho foi descripto por mim em 1931 (Arch. Esc. Sup. Agric, p. 161). Dou aqui uma figura da cabeça do macho e do operario maior.
Em 12.1.1934, por occasião de minha excursão a Goyaz, apanhei também a fêmea. O ninho fora descoberto pelo meu amigo P. Schwarzmaier e se achava installado numa grande casa de cupim (Cornitermes sp.). Transcrevo as notas que tomei no meu diário:
«12.I.1934. Das Nest von Eciton diana For HNS . entdeckt. Riesenkolonie, in einem grossen Termitenbau. Der Bau wurde mit der Hacke geoeffnet und die einzelnen Stücke wurden sorgfãltig herausgehoben, damit uns die Königin nicht entschlüpfte. Die Ameisen schickten sich an, mit Puppen und Larven auszuziehen; sie lebten nicht in den inneren Galerien des Termitenbanes, sondem in den äusseren Windungen desselben; der Termitenbau stellte unter der Erde ein nach aussen võllig geschlossenes Ganze dar. Die Kõnigin wurde schliesslich in einer gõsseren Wölbung oder Einstülpung gefunden und war gãnzlich von Ameisen bedeckt. Sie wurde sorgfãltig mit einem Stock herausgehoben und dann lebend in ein Versuchsnest gesetzt; leider war dasselbe (ein Glaszylinder, der ais Exhaustor gedient hatte) nicht rein von Nikotin-Niederschlag, sodass sich bald Vergiftungserscheinungen einstellten. Innerhalb von 2 Stunden legte die Kõnigin einige Hundert Eier; die Arbeiíer nahmen die Eipakete in Empfang, wie man mit der Lupe deutlich sah. Am folgenden Tage war das Tier tot.»
Fêmea (indescripta). - Comprimento cerca de 15 mm (o gaster é fortemente corrugado, porque estava repleto de ovos no momento da captura). Coloração amarello-vermelha, patas amarelladas. Fortemente brilhante. Cabeça subquadrangular, posteriormente um pouco mais larga que anteriormente, ângulos posteriores arredondados, bordo posterior concavo, occiput com profunda excavação. Mandíbulas estreitas, pouco curvadas, apontadas no apice, sem dente no bordo interno. Clypeo ligeiramente concavo (quasi recto) no bordo anterior. Laminas frontaes curtas, pouco salientes. Fronte com impressão mediana na metade anterior; o sulco frontal termina no meio. Olhos collocados acima do meio do bordo lateral, representados por duas manchas ovaes esbranquiçadas. O escapo alcança mais ou menos o meio da fronte. Thorax formado mais ou menos como na fêmea de pseudops e legionis, mas o sulco longitudinal vae do pronoto até o epinoto, se dilata e aprofunda muito no epinoto e é interrompido por um sulco profundo transversal na altura da sutura mesoepinotal. Face declive do epinoto vertical. Peciolo curto e largo, formado mais ou menos como na fêmea de legionis. Ha pêlos moderadamente compridos no clypeo, nas mandí- bulas e nas patas; os pêlos do funiculo das antennas são mais curtos; a demais pubescencia é curta e escassa, muito escassa no gaster. Cabeça com pontos muito finos.
Uma fêmea, apanhada no ninho, 12.1.1934, Schwarzmaier e Borgmeier leg.
A fêmea tem semelhança com a de legionis e pseudops, mas differe pela formação do thorax, etc.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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