Tessaratomidae, Stal, 1864
publication ID |
https://doi.org/ 10.5281/zenodo.3903685 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.10499217 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/EA0087E7-F059-FFBB-5CF0-FB97FD8CF983 |
treatment provided by |
Carolina |
scientific name |
Tessaratomidae |
status |
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Tessaratomidae View in CoL View at ENA
( Fig. 5 View Fig ).
Os tessaratomídeos são percevejos grandes e robustos; representam os maiores pentatomóideos, podendo ultrapassar 40 mm de comprimento. Corpo oval e elíptico, coloração variada, as espécies neotropicais são predominantemente verde-escuras. Cabeça lateralmente carenada, relativamente pequena em comparação ao tamanho do corpo; búcula muito curta. Antenas com 4 ou 5 segmentos. Rostro curto, atingindo as coxas anteriores. Ângulos umerais podem estar desenvolvidos, sendo a regra nas espécies neotropicais de Piezosternum ; margem posterior do pronoto estendendo-se sobre a base do escutelo. Escutelo triangular, mais longo que largo, nunca recobrindo o cório, forma do ápice variável. Membrana dos hemiélitros sem veias reticuladas. Asas posteriores com hamus presente. Tarsos com 2-3 segmentos. Metasterno elevado e projetado anteriormente sobre o mesosterno.
Imaturos
Os imaturos de nenhuma das espécies neotropicais de Dinidoridae e Tessaratomidae foram formalmente descritas até o momento. Oconhecimento sobre ovos e ninfas dessas famílias se restringe as espécies de outras regiões (por ex. Kumar, 1969; McDonald, 1969; Malipatil & Kumar, 1975; Danielczok & Kocorek, 2003; Magnien et al., 2008). Também são fontes de informações sobre ovos dessas duas famílias os trabalhos de Southwood (1956) e Cobben (1968). Para a família Megarididae , as informações sobre os imaturos são restritas a poucas observações ( Schuh & Slater, 1995), nenhuma das espécies teve ovos ou ninfas descritas.
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De uma forma geral, os imaturos conhecidos de Dinidoridae e Tessaratomidae seguem os padrões descritos para aqueles das demais famílias de Pentatomoidea (por ex. Cobben, 1968; Schuh & Slater, 1995; Grazia & Schwertner, 2008). Entre as diferenças encontradas estão forma dos ovos e dos processos aeromicropilares, além da variação na textura do cório e no desenvolvimento de algumas estruturas das ninfas.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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