Anoreina piara, Martins & Galileo, 2008
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492008001000001 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.4900917 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03CBDE6F-5612-FFA9-EB9D-4422F1FA79AC |
treatment provided by |
Carolina |
scientific name |
Anoreina piara |
status |
sp. nov. |
Anoreina piara View in CoL sp. nov.
( Fig. 3 View FIGURAS 1‑5 )
Etimologia: Tupi, pîara = caminho, alusivo à localidade-tipo, rodovia transamazônica.
Tegumento do corpo e dos apêndices avermelhado. Cabeça revestida por pubescência branco-amarelada. Lobos oculares superiores com seis fileiras de omatídios; tão distantes entre si quanto a largura de um lobo. Lobos oculares inferiores com mais do que o dobro do comprimento das genas. Escapo finamente pubescente. Flagelômeros basais com pêlos em número moderado.
Protórax revestido por pubescência amarelada; tubérculo lateral arredondado no topo. Pronoto sem tubérculos com a fileira de pontos basais demarcada.
Élitros com pubescência amarelada no terço anterior; essa área delimitada posteriormente por faixa estreita de pubescência avermelhada do quarto anterior à sutura; atrás da faixa, no meio, mancha de pubescência branca que não alcança a sutura e emite posteriormente dois ramos estreitos unidos antes do ápice elitral.
Fêmures com tegumento avermelhado e escurecido nas clavas. Profêmures fusiformes, mais robustos do que os meso- e metafêmures; estes pedunculados e clavados. Sulco das mesotíbias no terço apical. Face ventral do corpo revestida por pubescência amarelada.
Dimensões, mm, holótipo macho: Comprimento total, 8,5; comprimento do protórax, 1,5; maior largura do protórax, 2,7; comprimento do élitro, 6,1; largura umeral, 3,5.
Material-tipo: Holótipo macho, BRASIL, Pará: Rodovia Transamazônica (km 97), 4.VII.1980, Bicelli col. ( MNRJ) .
Discussão: Anoreina piara sp. nov. distingue-se de A. nana ( Bates, 1861) e de A. triangularis (Martins & Galileo, 2005) pela faixa de pubescência branca, oblíqua, no meio dos élitros que nas duas espécies é contínua da margem à sutura. De A. biannulata ( Bates, 1866) , além do padrão de colorido dos élitros, pelas antenas não aneladas.
MNRJ |
Museu Nacional/Universidade Federal de Rio de Janeiro |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.