Tabebuia stenocalyx Sprague & Stapf, Bull. Misc. Inform. Kew 1910: 196
publication ID |
https://doi.org/ 10.21826/2446-82312022v77e2022018 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.10627357 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03C18798-FFD2-FFCB-FF5F-FB4AD5F6FC11 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Tabebuia stenocalyx Sprague & Stapf, Bull. Misc. Inform. Kew 1910: 196 |
status |
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4.4. Tabebuia stenocalyx Sprague & Stapf, Bull. Misc. Inform. Kew 1910: 196 View in CoL . 1910. ( Figura 6 View Figura 6 P-Q)
Árvores, 25 m alt.; ramos subtetragonais, estriados, densamente lenticelados, pubérulos. Folhas simples; pecíolo 7,4–10,5 cm compr., lepidoto; peciólulos 2,4–3,2 cm compr., lepidotos; folíolos discolores, cartáceos, oblanceolados a estreito-elípticos, ápice acuminado a ligeiramente obtuso-arredondado, base atenuada, 28,5–33,8 × 6,7–8,1 cm, margem inteira, lepidoto em ambas as faces, venação broquidódroma. Inflorescência em panícula, terminal, 14,8– 16,8 cm compr., velutina. Cálice verde-vináceo, tubular 5-lobado, 1,7–2,0 × 0,5–0,6 cm, densamente lepidoto, com lobos cuneados; corola branca externamente, creme internamente, sem guias de néctar, salverforme, 2,8–5,3 × 0,5–0,6 cm, glabra em ambas as faces; estames insertos, anteras bitecas, ca. 0,2 × 0,1 cm, glabras, filetes longos 2,0- 2,4 cm compr., filetes curtos 0,9–1,0 cm compr., estaminódio ca. 0,3 cm compr., pubérulo; ovário ca. 0,6 cm compr., oblongo, densamente lepidoto. Cápsula linear-cilíndrica a oblonga, base e ápice agudos, 16,7–17,8 × 1,2–1,3 cm, glabra; sementes elípticas, aladas, ca. 1,3 × 4 cm, alas hialinas, membranáceas.
Nome vernacular: peroba branca.
Distribuição: Tabebuia stenocalyx restringe-se à Mata Atlântica, onde ocorre preferencialmente em áreas pantanosas a 500 metros do nível do mar. Distribui-se do litoral da Paraíba ao Rio de Janeiro ( Gentry 1992b, Lohmann et al. 2020). Na Paraíba, foi encontrada em Floresta Estacional Semidecídua, crescendo sobre solo areno-argiloso.
Fenologia: Foi coletada com flores em abril.
Comentários: Essa espécie pode ser reconhecida, principalmente, pelos ramos subtetragonais, densamente lenticelados, folíolos simples e cartáceos, e corola branca, salverforme.
Material examinado: BRASIL, PARAÍBA, Mamanguape , 15.IV.2011, fl., P.C. Gadelha-Neto et al. 46643 ( JPB) .
Material adicional examinado: BRASIL. BAHIA: Alcobaça , 16.I.1977, fl., fr., R.M. Harley 17994 (K); Entre Rios, 16.I.2000, fr., N.G. Jesus 1098 ( HUEFS) ; Ibidem , 19.II.2008, fr., A.V. Popovkin et al. 190 ( HUEFS) . ESPÍRITO SANTO: Linhares , 10.III.1987, fl., fr., D.A. Folli 628 ( NY) .
JPB |
Universidade Federal da Paraíba, Cidade Universitária |
HUEFS |
Universidade Estadual de Feira de Santana |
NY |
William and Lynda Steere Herbarium of the New York Botanical Garden |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
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Phylum |
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Class |
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Order |
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Family |
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Genus |
Tabebuia stenocalyx Sprague & Stapf, Bull. Misc. Inform. Kew 1910: 196
Johanes, Isabella, Costa, Swami Leitão, Lohmann, Lúcia Garcez & Melo, José Iranildo Miranda de 2022 |
Tabebuia stenocalyx
Sprague & Stapf 1910: 196 |