Ecliptoides pilosipes (Penaherrera-Leiva & Tavakilian, 2004) Antenomeros

Martins, Ubirajara R., Santos-Silva, Antonio & Clarke, Robin O. S., 2012, Contribuição Para O Estudo Dos Rhinotragini (Coleoptera, Cerambycidae). Vi. Ecliptoides Tavakilian & Peñaherrera-Leiva, Papéis Avulsos de Zoologia 52 (38), pp. 477-506 : 477-506

publication ID

https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492012021800001

persistent identifier

https://treatment.plazi.org/id/03BD0B61-6D56-3E4D-E39A-FB05FF7CFBB5

treatment provided by

Felipe

scientific name

Ecliptoides pilosipes
status

 

Ecliptoides pilosipes View in CoL ( Peñaherrera-Leiva &

Tavakilian, 2004), comb. nov.

( Fig. 13 View FIGURAS 12‑18 )

Ommata (Eclipta) pilosipes Peñaherrera-Leiva & Tavakilian, 2004: 141 View in CoL , figs. 6, 31a-e; Monné, 2006: 176 (cat.); Monné & Hovore, 2005: 122 (checklist); 2006: 121 (checklist); Tavakilian & Peñaherrera-Leiva, 2007: 98.

Diagnose: Ecliptoides pilosipes View in CoL difere de E. eunomia View in CoL , principalmente, pela presença de pelos longos e distintos no terço basal dos élitros (ausentes ou, mais raramente, pouco conspícuos em E. eunomia View in CoL ) e pelos metatarsômeros I mais curtos do que II-V reunidos (mais longos que E. eunomia View in CoL ).

Fêmea ( Fig. 13 View FIGURAS 12‑18 ): Tegumento castanho-avermelhado; escapo castanho; pedicelo e antenômeros III-XI castanho-escuros; antenômeros IV-VI com anel basal, estreito, castanho-claro; cada élitro com uma mancha castanho-amarelada, que inicia na base e estreita-se gradualmente até pouco depois do meio, onde termina (não atinge a sutura); demais áreas dos élitros castanho-escuras; quarto basal da sutura elitral castanho-avermelhada, gradualmente escurecida para o ápice; metepisternos e laterais do metasterno castanho-escuras; parte dorsal da clava dos pro- e mesofêmures e a maior parte da clava dos metafêmures castanho-escuras; demais áreas das clavas castanho- avermelhadas e pedúnculos castanho-amarelados; protíbias castanho-escuras dorsalmente e castanhas na face ventral; mesotíbias castanho-escuras; metatíbias castanho-escuras com o extremo basal castanho-claro; tarsômeros I-IV castanhos (tarsômeros I um pouco mais escuros) e tarsômeros V castanho-escuros, principalmente na metade apical; urosternitos I-IV com a margem distal escurecida; terço apical do urosternito V castanho-escuro.

Pilosidade geral amarelada e pubescência branco-acinzentada; antenômeros e pernas com cerdas castanho-escuras ou acastanhadas. Cabeça com alguns pelos longos na fronte, labro e face ventral (mais abundantes nas laterais da última). Pronoto não pubescente, com pelos moderadamente longos e não notavelmente abundantes. Prosterno com pubescência pouco conspícua na metade mais próxima das procoxas. Élitros pubescentes, com pelos longos no terço basal.

Fronte com pontuação moderadamente grossa e abundante nas laterais e área junto ao clípeo e com área lisa na região central; área entre os lobos oculares inferiores com pontos abundantes junto à margem dos olhos e quase lisa junto ao sulco longitudinal; vértice com pontos grossos, abundantes e confluentes. Pontuação do pronoto notavelmente grossa, formando dentículos nas laterais; disco com três calosidades longitudinais, moderadamente marcadas, que não atingem as margens. Pontuação elitral grossa, esparsa na região mais clara, abundante e confluente nas laterais, pouco distinta na região escura junto à sutura no terço apical. Urosternitos sem pontos grossos e profundos.

Comprimento da área entre a base dos lobos oculares inferiores e o ápice do labro igual a 0,7 vezes o comprimento do lobo ocular inferior. Distância entre os lobos oculares inferiores igual a 0,6 vezes a largura de um lobo. Antenas apenas atingem o ápice elitral; pedicelo com 0,3 vezes o comprimento do antenômero III; clava antenal distinta a partir do antenômero VII, notavelmente alargada; antenômero IX 1,25 vezes mais longo que largo; X 1,1 vezes mais longo que largo; XI 1,55 vezes mais longo que largo.

Élitros atingem o terço basal do urosternito III, deiscentes no terço apical; ângulos apicais salientes (principalmente o externo). Metafêmures atingem quase o ápice do urosternito V. Metatarsômero I mais curto do que II-V reunidos (0,75 vezes).

Variação (comparação com a descrição original): tegumento castanho-alaranjado.

Dimensões em mm (♀): Comprimento total, 7,2; comprimento do protórax, 1,4; largura anterior do protórax, 1,0; largura posterior do protórax, 1,1; largura umeral, 1,2; comprimento elitral, 3,5.

Dimensões na descrição original: “Longueur: 6 mm ”.

Tipos, localidade-tipo: Holótipo fêmea, procedente da Guiana Francesa (“pk 19 de la RN2”), depositado no MNHN . Parátipo fêmea, também da Guiana Francesa (“Piste Soumourou”), depositado na CODF .

Distribuição geográfica: Guiana Francesa ( Peñaherrera-Leiva & Tavakilian, 2004); Brasil [Pará (novo registro)].

Comentário: O macho de E. pilosipes permanece desconhecido.

Material examinado: BRASIL, Pará: Serra Norte ( Estação Manganês ), ♀, 09.IX.1983, R. B. Neto col. ( MZUSP) .

V

Royal British Columbia Museum - Herbarium

MNHN

Museum National d'Histoire Naturelle

R

Departamento de Geologia, Universidad de Chile

MZUSP

Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo

Kingdom

Animalia

Phylum

Arthropoda

Class

Insecta

Order

Coleoptera

Family

Cerambycidae

Genus

Ecliptoides

Loc

Ecliptoides pilosipes

Martins, Ubirajara R., Santos-Silva, Antonio & Clarke, Robin O. S. 2012
2012
Loc

Ommata (Eclipta) pilosipes Peñaherrera-Leiva & Tavakilian, 2004: 141

TAVAKILIAN, G. L. & PENAHERRERA-LEIVA, A. Y. 2007: 98
MONNE, M. A. & HOVORE, F. T. 2005: 122
PENAHERRERA-LEIVA, A. Y. & TAVAKILIAN, G. L. 2004: 141
2004
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