Agonosoma trilineatum Fabricius, 1782
publication ID |
https://doi.org/ 10.5281/zenodo.13156932 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.13799915 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03B6A960-E773-FFA1-FDDE-FB412F242424 |
treatment provided by |
Luisschmitz |
scientific name |
Agonosoma trilineatum Fabricius, 1782 |
status |
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Agonosoma trilineatum Fabricius, 1782 ( Figs. 1-K, View Fig 7A-D View Fig )
Cimex trilíneaturn Fabricius, 1782: 341. Cimax saxpıınctatııs Fabricius, 1782: 339, syn. n. Cima' tfivíttatus Panzer, 1798: 111, pl. 47, fig. 2, syn. n. Pachycoris vírgatııs Germar, 1839: 102, pl. 1, fig. 6. Agonosomaflavipes; Dallas, 1851: 42. Agonosoma qııadıigutıatuın Signoret, 1851: 330, pl. 10, fig. 1 - Walker, 1867: 59, syn. n. Agonosoma zrivittatum Signoret, 1851: 330; Dallas, 1851: 42. Agonosoına trilineatum Stal, 1870: 13; Distant, 1889: 313; Schouteden, 1903: 64. Agonosoma trivittata Kirkaldy, 1909: 278.
Tipo. Macho, descrito como Cimax trilíneatus, depositado no Hunterian Museum (GLAM: ZHuı A/6).
Localídade-tipo. América Meridional.
Corpo com cerca de 12 mm de comprimento; antena filiforme com 32 artículo pouco menor do que os anteriores e o 42 menor do que o 52 ( Fig. 7A View Fig ). Macho dorsalmentemarrom-escuro, comtrês faixas (uma mediana e duas laterais), geralmente amareladas, que, tomando pelo espaço interocular, atingem o final do escutelo, onde se unem ou não; ventre negro, com faixa amarela nas margens, ou negro com manchas alaranjadas, principalmente no abdome; ao redor da linha mediana essas manchas formam uma figura triangular que no terceiro e quarto segmentos podem ou não ter no interior outras manchas; último esternito, com aproximadamente três vezes o comprimento do anterior ( Fig. 7C View Fig ), extremidade abdominal mais estreita e convexa do que o restante, recobrindo as peças genitais.
Fêmeas com dois padrões básicos de coloração ( Fig. 1.1-K View Fig ): 1) Dorsalmente semelhante ao macho (Fig. IJ); 2) Dorsalmente amarelado com duas faixas escuras que, partindo do ápice da cabeça, atingem uma pequena parte do pronoto, este com duas grandes manchas escuras; escutelo com quatro manchas escuras laterais, sendo duas basais e duas distais ( Fig. 1K View Fig ). Ventre negro, contornado por faixa amarela e/ou com manchas alaranjadas dispostas como nos machos, sendo no segundo segmento são unidas, ou ventre esbranquiçado com manchas que negras laterais. Último esternito, aproximadamente com o mesmo comprimento do anterior na região mediana e evidenciando as peças genitais ( Fig. 7 D View Fig ).
Dos espécimes observados (detalhes na Tabela I View Tabela I ), apenas os exemplares cedidos pelo Dr. J. Eger conservavam as pernas e/ou antenas intactas e a partir de um macho identificado em etiqueta comoA. trivittatum Panzer, foram preparadas as Fig. 7 View Fig A-B. Aausência de tais apêndices limitaram as comparações às estruturas dos esternitos e peças da genitália externa, que se assemelham nas fêmeas de ambos os padrões de cor. Diferenças individuais que se observaram no padrão de cor, tamanho do pronoto e do corpo ( Fig. 1 View Fig J-K), não foram consideradas suficientemente relevantes para reforçarem o estabelecimento de espécies distintas. Tais variações estão presentes em A. flavolineatum, cujos machos podem se acasalar com fêmeas dos três padrões e terem descendência fértil ( PALEARI, 1987). Näo foi identificado macho de padrão pintado entre os espécimes deA. zrílineatıını observados. Verificou-se que os indivíduos de padrão listrado têm a mesma distribuição geográfica das fêmeas pintadas (Tabela II). Nenhum outro registro de reprodução, desenvolvimento e/ou planta hospedeira, que possa esclarecer ou reforçar o grau de parentesco entre os indivíduos dos diferentes padrões, foi encontrado. Portanto, de acordo com os dados disponíveis até o momento, as diferenças de coloração entre os espécimes redescritos como A. zrilineatunz são interpretadas como um policromismo associado ao sexo, da mesma forma que o constatado para A. flavolíneatıım.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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