Surirella tenera W.Gregory, 1856

Silva, Juliana Ferreira da, Salomoni, Saionara Eliane, Oliveira, Maria Angélica & Machado, Sérgio Luiz de Oliveira, 2017, DiAtomáceAs epilíticAs de sistemAs lóticos NA suB-BAciA hidrográficA do Arroio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil, Iheringia, Série Botânica 72 (2), pp. 201-219 : 215

publication ID

https://doi.org/ 10.21826/2446-8231201772207

persistent identifier

https://treatment.plazi.org/id/039DD279-FFED-804A-FF61-FE6FFB00FD54

treatment provided by

Felipe

scientific name

Surirella tenera W.Gregory
status

 

Surirella tenera W.Gregory

( Fig. 141 View Figs )

Dimensões: C 14,4- 49 µm; L 29,2- 36 µm; 4-5 canais aliformes em 10 µm.

Referência: Salomoni & Torgan (2010)

Distribuição espacial e temporal dos táxons Quanto à distribuição (Quadro 2) Cocconeis lineata ,

Encyonema silesiacum , Eolimna minima e Geissleria punctifera foram registradas em todos os pontos dos arroios estudados. Eolimna minima esteve presente em todos os cinco meses de amostragem. Os táxons de ocorrência exclusiva no Arroio do Veado foram: Pinnularia acrosphaeria (Trecho superior- P2), Frustulia crassinervia (Afluente- P3), Gomphonema turris var. coarctata (Trecho médio-P4); no Arroio Lobato: Caloneis bacillum e Hippodonta capitata (Trecho inferior-P7); no Arroio do Meio: P. silviasalae (Trecho inferior -P8); no Arroio Grande: Luticola mutica (techo superior- P11) e no Arroio do Meio: Fragillaria crotonensis (P13).

Buscando identificar preferência de habitats por determinados táxons, é possível destacar a ocorrência de G. turris var. coarctata , L. mutica , P. acrosphaeria e F. crassinervia exclusivamente em trechos superiores, próximos às nascentes, enquanto F. crotonensis ocorreu em trecho médio. Já P. silviasalae , C. bacillum e H. capitata foram observadas nos cursos inferiores.

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