Surirella tenera W.Gregory, 1856
publication ID |
https://doi.org/ 10.21826/2446-8231201772207 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/039DD279-FFED-804A-FF61-FE6FFB00FD54 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Surirella tenera W.Gregory |
status |
|
( Fig. 141 View Figs )
Dimensões: C 14,4- 49 µm; L 29,2- 36 µm; 4-5 canais aliformes em 10 µm.
Referência: Salomoni & Torgan (2010)
Distribuição espacial e temporal dos táxons Quanto à distribuição (Quadro 2) Cocconeis lineata ,
Encyonema silesiacum , Eolimna minima e Geissleria punctifera foram registradas em todos os pontos dos arroios estudados. Eolimna minima esteve presente em todos os cinco meses de amostragem. Os táxons de ocorrência exclusiva no Arroio do Veado foram: Pinnularia acrosphaeria (Trecho superior- P2), Frustulia crassinervia (Afluente- P3), Gomphonema turris var. coarctata (Trecho médio-P4); no Arroio Lobato: Caloneis bacillum e Hippodonta capitata (Trecho inferior-P7); no Arroio do Meio: P. silviasalae (Trecho inferior -P8); no Arroio Grande: Luticola mutica (techo superior- P11) e no Arroio do Meio: Fragillaria crotonensis (P13).
Buscando identificar preferência de habitats por determinados táxons, é possível destacar a ocorrência de G. turris var. coarctata , L. mutica , P. acrosphaeria e F. crassinervia exclusivamente em trechos superiores, próximos às nascentes, enquanto F. crotonensis ocorreu em trecho médio. Já P. silviasalae , C. bacillum e H. capitata foram observadas nos cursos inferiores.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
|
Phylum |
|
Class |
|
Order |
|
Family |
|
Genus |